No blog do Claudio Humberto
Os sucessivos governos do Rio descobriram um campo fértil para torrar o dinheiro público em obras para empreiteiras amigas.
O Maracanã passa pela terceira reforma geral em apenas dez anos, com custos que já somam R$ 1,1 bilhão, suficientes para construir três estádios novos do Corinthians (R$ 470 milhões cada), o Itaquerão.
A Odebrecht papou duas reformas nesse jogo, nos governos Rosinha e Cabral.
Histórico da gastança
O Maracanã foi reformado em 2000 (R$ 50 milhões), 2007 para o Pan-Americano (R$ 200 milhões), e agora para a Copa (R$ 860 milhões).
A Odebrecht, que também vai construir o Itaquerão por muito menos, abocanhou as reformas de 2007 e de 2011.
No total, R$ 1,06 bilhão.
O valor da reforma atual era R$ 430 milhões.
Pulou para R$ 500, R$ 630, R$ 720 e, até o fechamento da coluna, estava em 860 milhões.
A Odebrecht continua na jogada: é a empreiteira que lidera o consórcio da atual – terceira – reforma do Maracanã.
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