As trapalhadas do ministro da Educação, Fernando Haddad, no Enem já custaram uma fortuna aos cofres públicos.
Sabem qual foi o custo anunciado do Enem neste ano? R$ 372,5 milhões!
A notícia do dia é que o Enem vazou de novo.
Estudantes de uma escola privada do Ceará tiveram acesso a questões idênticas às que caíram na prova.
O jornalista Reinaldo Azevedo explica a situação de forma clara e sensata:
OU O ENEM É CANCELADO, OU A CONSTITUIÇÃO ESTARÁ SENDO JOGADA NO LIXO!
É claro que é uma atrapalhação na vida dos estudantes!
É claro que é ruim para todo mundo!
É claro que é o fim da picada!
Mas ou o exame do Enem é cancelado — EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL —, ou se estará jogando no lixo a Constituição da República Federativa do Brasil.
Não há conciliação possível.
É a terceira jornada seguida do Enem a dar problema.
Desta feita, o ministro se mostra mais cínico do que das outras — foi a única coisa que nele evoluiu: o cinismo.
Diante da comprovação de que uma escola do Ceará teve acesso prévio a questões do exame, ele emite uma nota e sustenta: “Não houve vazamento”.
É estupefaciente!
Vejam detalhes AQUI.
Trata-se de uma questão de princípio.
Se houve o vazamento para um colégio, descobriu-se que o sistema apresentou falha e que, por ela, muito mais gente pode ter tido acesso às provas.
Se o exame é mantido, a Constituição vai pro lixo.
Não é só isso, não!
As universidades que hoje usam o Enem como mecanismo de seleção ou que empregam o desempenho dos alunos nessa prova como um dos critérios de pontuação estarão, também elas, se expondo à fraude.
Sim, dá uma trabalheira, inferniza a vida de um monte de gente, é caro.
Mas não há outro modo de se cumprir a Constituição a não ser cancelar a prova.
É o “Custo Incompetência!”
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