O jornalista Reinaldo Azevedo adverte em seu blog, no texto "Quem está por trás do movimento “Ocupe Wall Street”?", sobre os diferentes aspectos das marchas contra a corrupção que estão acontecendo no Brasil, que não devem ser relacionados ao movimento “Ocupe Wall Street”, que está se alastrando pelo mundo.
Parte da pauta coincide, mas há diferenças na origem, na abordagem e nos objetivos, não há como confundir.
Porém, isso é um alerta para que tenhamos um foco definido a fim de que o brasileiro não seja seduzido por apelos que não nos convêm e o que realmente é importante para o Brasil não seja minimizado pela dispersão de ideias.
AQUI a íntegra do texto que aborda os interesses por trás do tal movimento e abaixo eu repasso sua conclusão.
E o Brasil?
Reitero: qualquer associação com os atos contra a corrupção no Brasil são infundados, estúpidos até.
A turma do “Ocupe Wall Street” está brava, curiosamente, porque as instituições americanas funcionam, e o demiurgo não pode fazer o que lhe dá na telha; tem de prestar contas ao Congresso.
Obama está com o saco cheio de ter de governar o país segundo a Constituição que herdou.
No Brasil, os que se mobilizam pedem justamente o contrário: que as instituições funcionem; que a letra da lei seja seguida, que o Congresso exerça suas prerrogativas.
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