Sonia Racy - O Estado de S.Paulo
Importantes convidados do Bank of America/Merrill Lynch, para assistir à palestra de Lula anteontem, na Casa Fasano, até se divertiram.
Mas os que jamais tinham ouvido o ex-presidente falar em outros recintos sofisticados esperavam algo além do que presenciaram.
O banco americano pagou R$ 250 mil para escutar declarações como "Wall Street não gosta de mim, mas o chefe deles gosta" ou "tem que falar português em aeroporto americano, eles têm que entender o que a gente fala".
Bem como a crítica, com alguma razão, sobre a farta comemoração dos americanos pela morte de Bin Laden, "coisa de mau gosto".
Lula 2
Tudo nos conformes, com Lula listando os feitos de sua gestão, dando inclusive um upgrade no seu famoso jargão "nunca antes neste País", trocado por "nunca antes neste Planeta".
Lula 3
Lula mais solto, o discurso que lia caiu no chão.
E aí, o improviso se instalou.
Afirmou que o Brasil só começou no século 21:
"Quando peguei esse País, só tinha miserável.
E eu, operário sem um dedo, fiz mais que o Bill Gates, Steve Jobs e esses aí".
(continua)
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