domingo, 6 de novembro de 2011

ANTRO PETISTA FACILITA CORRUPÇÃO

A Folha informa que o TCU (Tribunal de Contas da União) fiscalizou o andamento de 230 obras por meio do Fiscobras, programa anual do tribunal que verifica a execução de obras financiadas total ou parcialmente por recursos da União, e seus auditores encontraram R$ 2,3 Bi de superfaturamento nas obras do governo petista.

O ministro-chefe da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, aponta a incapacidade operacional do Serpro como uma das razões para não existirem filtros anticorrupção mais eficazes dentro do governo.
Em entrevista à Folha e ao UOL, Hage afirmou que a estatal Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) não tem sido capaz de suprir a demanda para a implantação completa do Siconv, o sistema de acompanhamento de convênios firmados entre ONGs e órgãos do governo.

"O Serpro não tem condições de atender às demandas de todos os ministérios da Esplanada, essa é a verdade.
Tudo atrasa"
, declarou Hage.

Ele afirmou que desistiu de depender do Serpro.
"Estamos tentando desenvolver os nossos sistemas dentro da própria CGU."

Vejam comentário do CoroneLeaks que explica os motivos para o descaso do desgoverno do PT na fiscalização de obras.

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SERPRO, antro petista, é responsabilizado pela CGU pela impossibilidade técnica de controlar corrupção.

O SERPRO é um daqueles antros petistas aparelhado para atender os interesses da "cumpanherada".
No ano passado, o seu presidente, o petista Marco Malzoni, em vez de trabalhar em sistemas anti-corrupção, corrompia funcionários pelo twitter e organizava as carreatas de apoio à Dilma, em Brasília.
Tudo em pleno horário de expediente.

Dilma foi eleita e o presidente da estatal que não funciona e que é responsabilizada diretamente por não atender as necessidades da Controladoria Geral da União(CGU), possibilitando bilhões em fraudes, continua lá.
Afinal de contas, ele não está lá para trabalhar.
É para fazer política do jeito petista, usando a máquina pública em favor do partido.

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