domingo, 20 de novembro de 2011

Para os pobres, a lei. Para os poderosos...

“É a consagração da tese segundo a qual para os pobres, a lei; para os poderosos, a conveniente interpretação da lei e os expedientes protelatórios”.

Álvaro Dias, senador (PSDB-PR), sobre levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em que governo e bancos figuram como principais culpados pela lentidão da Justiça.

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