sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Partidos rastejantes e inúteis. O Brasil precisa de um governo que não tenha vermes como aliados
Juras de fidelidade
Renata Lo Prete, Folha de S.Paulo
Com a proximidade da reforma ministerial, partidos aliados de Dilma Rousseff deflagraram competição paralela na tentativa de demonstrar obediência ao Planalto.
A prorrogação da DRU na Câmara, nesta semana, foi um termômetro da disputa: apesar das ameaças e cobranças que precederam a segunda discussão, líderes tentavam assegurar ao governo maior número de votos e presença máxima das bancadas em plenário.
De olho na nova configuração da Esplanada, PR e PV, que não integram oficialmente a base de Dilma, e até siglas ameaçadas de perder espaço, como PP e PDT, fizeram a diferença em favor do governo.
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