terça-feira, 15 de novembro de 2011

PERDERAM, BEBÊS!

CARTAZ QUE CIRCULA NA USP

Vivemos um momento de revelação e reação, a informação chega a todos em tempo real, as imagens são captadas pelo cidadão comum, geralmente testemunha dos acontecimentos, portanto, não dá mais para aceitar versões mentirosas que visam desqualificar quem trabalha com correção.
Acredite em lorota de bandido quem quiser.
A imprensa acompanhou toda a movimentação dos baderneiros da USP e foi agredida violentamente.
A ação dos militares também foi acompanhada pelos jornalistas, que reconheceram o valoroso trabalho desses profissionais.

Salve Coronel Maria!
Salve os verdadeiros estudantes que estão aprendendo a reagir!

Muitas tragédias que afligem a humanidade começam assim, com a ousadia de uma minoria aparentemente insignificante. Mas se nos omitimos, outros acabam aderindo se notarem que podem conseguir alguma visibilidade, assim, logo serão muitos e as consequências podem ser desastrosas e irreversíveis.
Mas algo de novo está acontecendo, a juventude está dando um grande exemplo à geração que caiu na armadilha do "politicamente correto" e se acovardou.




Há uma página de alunos da USP na internet, com 51.437 membros, apoiando a presença da PM na Universidade e exigindo a prisão dos traficantes disfarçados de alunos.
Lá se encontra o relato de uma vítima da truculência dos movimentos radicais, que estão distante dos ideiais do que chamam de "esquerda", aquilo é ação criminosa e não representa "lado" nenhum da sociedade.
A própria divisão da população em castas já é uma barbaridade, a marca do preconceito contra os grupos que dizem defender.
Vejam trechos de um fato ocorrido em 2009 e que continua acontecendo com o único intuito de vencer eleições em São Paulo e transformar o Brasil, definitivamente, num império petista:


Fascismo na USP: Relato de uma vitima que não se cala

Hoje, 19 de junho de 2009, me tornei mais uma vítima dos métodos autoritários utilizados pelo movimento grevista para silenciar as oposições, calar o debate e reprimir as discordâncias.
Fui agredido por em torno de 110 grevistas da USP, estudantes e sindicalistas
Essa história começa com a FlashMob realizada na Praça do Relógio as 18:55.
Alí, junto de outras 350 pessoas estava realizando um protesto pacifico contra a greve.

E ele esteve pacífico, até que pessoas ligadas ao sindicato e/ou a greve, em um ato de completo anacronismo, chamaram a policia para nos dispersar, reproduzindo o mesmo ato que eles anteriormente batizaram como uma violência.

Ao perceber a presença da PM, a qual se encontrava rodeada por grevistas, me desloquei até eles e conversei com o soldado da PM encarregado de averiguar o que estava ocorrendo e expliquei que estávamos fazendo uma manifestação pacífica.

Ao mesmo tempo alguns grevistas mais radicais provocavam os policiais, claramente tentando incitar uma briga.

Nesse meio tempo, um grupo de grevistas, que no momento pareciam ser moderados, veio falar comigo pra dizer que a presença da PM ia causar uma briga e que se nós convencêssemos a PM a se retirar, eles também se dispersariam caso também fizéssemos o mesmo.

Concordei com a representante desse grupo e pedi aos policiais presentes que saíssem, dando a minha garantia pessoal de que não iria ocorrer brigas.
Foi um ato ingênuo da minha parte.

Assim que a PM se retirou e parte dos nossos manifestantes também se retiraram, os grevistas começaram a nos atacar verbalmente e buscaram abertamente nos intimidar, chamando-nos com todo o jargão grevista pré construído (fascistas, reacionários, pequeno-burgueses, etc)
(...)

Após isso, eu e mais um grupo dos manifestantes anti-greve pedimos pra os integrantes de nosso grupo virarem as costas e ir andando pra faculdade de economia para que não ocorresse nenhum confronto.
Ao darmos as costas e andarmos, os grevistas começaram a atirar pedras e outros objetos em nós, e muitos dos manifestantes contra a greve começaram a correr.
(...)

Enquanto a maioria desse grupo correu, eu continuei andando no mesmo ritmo de antes e logo fui perseguido por um grupo de aproximamente 70 grevistas que me agrediram fisicamente com pontapés e socos nas costas
.
(continua)
............................................

A eleição do DCE da USP se aproxima.
Nunca as instâncias da universidade precisaram tanto, como precisam agora, ouvir a voz da razão, do equilíbrio, do bom senso.
A maioria silenciosa pode votar já contra a greve que “eles” decidiram fazer no ano que vem.
Por qual motivo?
Cinicamente, eles dizem em seus fóruns que “os motivos vêm depois”.
Outros afirmam abertamente: “É para quebrar a espinha do Alckmin e do PSDB”.
Querem fazer guerra política jogando com o curso, a carreira e o destino de milhares de estudantes.

Confiram AQUI.
Abaixo os dinossauros!


Nenhum comentário:

Postar um comentário