A petização e a peemedebização da Canção Nova
Algumas considerações importantes, num texto de Reinaldo Azevedo sobre a Canção Nova:
Não estou criticando a obra em si, mas aqueles que dela abusam para conquistar o poder no reino dos homens, em vez de honrar o Reino de Deus.
Na verdade, estou é alertando muitos fiéis para a insinuação do mal numa obra do bem.
Quando políticos instrumentalizam a religião, estão apelando às coisas de Deus para conseguir votos.
Eu tenho um profundo desprezo por essa prática, sejam evangélicos, católicos, protestantes tradicionais…
Quando pessoas com convicções cristãs recorrem à política para tentar espalhar a sua mensagem, aí estamos diante do fortalecimento da democracia.
Explico-me. Católicos podem e devem atuar no espaço da política para combater o aborto, por exemplo, um princípio de sua igreja, sempre sabendo que a decisão será tomada pelo Parlamento, que é oficialmente laico.
Mas o que dizer de um católico como Edinho, que apelou à Justiça Eleitoral — infelizmente com sucesso — para censurar um manifesto contra o aborto?
O que dizer de Chalita, que, na prática, apoiou essa atitude?
Se há coisa fora do lugar, é o eixo PT-PMDB na Canção Nova.
Eu duvido que essa peemedebização e petização da Canção Nova seja do agrado de todos os seus fiéis.
Que eles reflitam bastante e se perguntem se o que está em curso é o triunfo da palavra de homens que querem poder ou o triunfo do poder da palavra de Deus.
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