Por Claudio Humberto
Caixa: petista deve explicar ‘apagão’ misterioso
A ex-vice-presidente de Tecnologia da Informação Clarice Coppetti, deve ser convocada pela oposição a explicar no Congresso como uma instituição do porte da Caixa Econômica Federal pôde gerar e distribuir, todos os meses, relatórios atestando que contratos do FCVS estavam desonerados, não tinham débitos, e poderiam merecer investimento do mercado, e três anos depois confessa que por três anos o sistema esteve sob suposto “apagão” e que os contratos tinham débitos.
Em família
Clarice Coppetti é mulher de um figurão da tecnocracia petista: Cesar Alvarez, atual secretário-executivo do Ministério das Comunicações.
Caixa de Pandora
O suposto “apagão”, com o maior jeitão de fraude, fez sumir R$ 1 bilhão e agora provoca desconfiança do mercado na própria Caixa.
Caixa de Pandora II
Deve também se explicar Joaquim Lima Oliveira, ex-vice-presidente de Fundos do Governo e atual vice de Tecnologia da Informação da Caixa.
Têm a contar sobre o caso: Marcos R. Vasconcelos, vice-presidente de Ativos de Terceiros e Raphael Rezende Neto, vice de Risco, na Caixa.
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