Ilimar Franco, O Globo
Por insistência do ex-governador José Serra, na reunião da Executiva do PSDB de anteontem, houve um debate sobre o livro “A privataria tucana”.
Serra afirmou que a publicação tinha o dedo do PT mas também do fogo amigo.
Depois fez críticas duras a um grupo de comunicação.
O secretário-geral do partido, deputado Rodrigo de Castro (MG), e o deputado Eduardo Azeredo (MG) não gostaram e saíram em defesa da empresa atacada.
Para a Executiva tucana, Serra afirmou:
“Sou a maior vítima de dossiês do partido”.
E citou Caimã e Amaury Ribeiro Jr./Fernando Pimentel.
Sobre o autor da publicação, comentou:
"O Amaury é um inocente útil, temos de descobrir é quem mandou fazer.”
Após relatar que leu o livro “A privataria tucana”, ele concluiu:
“O livro tem cem mentiras em suas 345 páginas.”
Serra também deu apoio à decisão do partido de processar o autor e a editora, dizendo que se tratava de um livro contra o partido e o governo do ex-presidente Fernando Henrique.
E lembrou que a coleta dos dados para o livro começou quando havia uma disputa interna pela candidatura a presidente nas eleições de 2010.
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