quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

CIDADÃO TEM O DIREITO DE SABER O QUE PAGA


No mundo contemporâneo há incidência de impostos sobre as mais variadas práticas no cotidiano do homem: pagamos impostos quando compramos alimentos e tudo o que adquirimos no comércio, pagamos para acender a luz, usar o telefone, jogar fora o lixo residencial, beber água, enfim, pagamos para nascer, viver e ... morrer.

Trata-se de um mal necessário, mas no Brasil o exagero é ignorado por grande parcela da população que desconhece o fato de que o governo brasileiro é o maior cobrador de impostos do mundo.

Uma lista básica que inclui gás de cozinha, telefone e energia elétrica já comprova o absurdo que pagamos de impostos em comparação com outros países.
Confiram estes e outros itens AQUI.

Muitos brasileiros não têm noção de que pagam impostos sobre cada produto comprado ou serviço utilizado, não têm a percepção, como acontece em outros países que cobram taxas e impostos separadamente do preço da mercadoria, de que a despesa doméstica poderia ser significativamente inferior se houvesse uma redução na cobrança de impostos.

O jornalista Claudio Humberto informou, no início da semana, que o governo Dilma barrou projeto que detalha impostos.
Qual seria o propósito, continuar ludibriando a população desinformada?

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Está no limbo há quase 15 anos projeto de lei obriga a divulgação do percentual dos tributos embutidos em cada produto.

Os consumidores, segundo o projeto, devem ser informados do valor da carga tributária na nota fiscal do produto ou serviço, que compõe o pacotão de 35,21% em impostos.
Existem mais de 20 projetos sobre o mesmo tema e 10 requerimentos solicitando inclusão na ordem do dia para votação.

Enganação

Para o deputado Ronaldo Caiado (DEM/GO) o governo obstrui, pois o projeto vai desmascará-lo: “O povo saberia quanto paga em impostos”.

Promessa

Líder do PSD, Guilherme Campos (SP) promete “acelerar o motor” para votá-lo ainda este ano. “É direito do cidadão saber o que paga”.

Pra boi dormir

Cândido Vaccarezza (SP), líder do governo, alega que só pode aprovar a matéria após consenso sobre a reforma tributária. Ou seja, nunca.

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