Por Reinaldo Azevedo
Publiquei AQUI um post intitulado “VOCÊ NÃO VERÁ NA IMPRENSA POLITICAMENTE CORRETA - Pinheirinho era dominado por milícia ideológica que cobrava taxa de moradores e comerciantes”, em que se lia, por exemplo:
“A área estava submetida a um rígido controle, como direi?, ideológico.
Tudo ali tinha preço.
Para morar no Pinheirinho, era preciso pagar uma taxa aos “donos do pedaço”, uma espécie de adesão de caráter político, entendem?
E variava de acordo com a área, a qualidade do barraco, essas coisas.
Não era exatamente um aluguel, mas uma espécie de taxa de “condomínio (…)
Os comerciantes também precisavam pagar uma ‘taxa’ de administração aos leninistas que administravam aquele conjunto - no mínimo, R$ 500.
E, vejam que coisa!, nunca o Ministério Público se interessou por isso.
Era uma forma de milícia, evidentemente, só que com horizonte redentor.
Basta colocar os repórteres para ouvir, e a verdade virá à tona.”
Foi uma gritaria desgraçada. “Está demonizando os movimentos sociais!”
Pois é… Vejam agora este filme com o depoimento de um morador que pagava taxa para a milícia ideológica:
O tal Marrom é diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José, como sabem, embora não atue mais na área. Também é membro do PSTU, que é quem mandava no Pinheirinho, com os métodos que vê. Alguns bobalhões me diziam: “Prove! Prove!” Pois é. Quem pagava a taxa-leninismo fala por mim…
(continua)
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