quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

"VALORES MORAIS" E "FAXINA ÉTICA" NO LIXO


O nome de Tiririca foi lançado como possibilidade para concorrer à prefeitura de São Paulo, pelo PR (Partido da República), como mais uma forma de pressionar o Planalto a devolver o Ministério dos Transportes ao partido.
A desistência dessa candidatura, porém, seria usada como moeda de troca para um apoio ao candidato petista Fernando Haddad caso Dilma cedesse à chantagem.

Eis que a presidenta, justamente quem garantiu um dia atrás que não se envolveria em questões municipais, já que ocupa um cargo muito mais importante, confirma a ida de Marcelo Crivella, do PRB, para o Ministério da Pesca.
Com essa decisão, tantos os "valores morais" quanto a "faxina" foram deixados de lado e utilizados como mercadorias no manjado balcão de negócios que acaba sempre enviando a conta para o povo brasileiro.

Essa medida, além de atrair o voto dos evangélicos e agradar o setor que vinha sendo defenestrado pela presidente, incomodado com as discordâncias sobre aborto e kit gay, visa também deslocar a candidatura de Celso Russomano, que está com fortíssimas intenções de votos em SP, aproximadamente 20% nas pesquisas, enquanto outros possíveis candidatos até então não chegavam a 5%.
Dilma segue o péssimo exemplo do EX, usa a máquina do governo (sustentada com nosso dinheiro) para interferir na campanha dos "prefeitim".

Já o jornalista Reinaldo Azevedo tem outra abordagem sobre o caso:

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Crivella, o Ministério da Pesca, a tentativa de atrair evangélicos, Edir Macedo e o aborto

A memória e a história são duas das coisas que nos distinguem dos bichos.

O governo anunciou que o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal e sobrinho de Edir Macedo, que é dono da igreja e da Rede Record, é o novo ministro da Pesca. Faz sentido: é cantor gospel e já fez um curso de engenharia. É tão habilitado para cuidar da pasta quanto Ideli Salvatti e Luiz Sérgio, os dois que o antecederam.

O Ministério da Pesca poderia ser considerado um símbolo da eficiência petista. Segundo o IBGE, quando a pasta foi criada, em 2003, o superávit do setor pesqueiro era de US$ 222.804.451.

No ano seguinte, esse saldo positivo já havia caído para US$ 175.330.847.
Depois foi para US$ 103.576.102…
Em 2006, começou o déficit, que foi crescendo, até chegar ao resultado negativo de US$ 757.169.796 em 2010.


Viram? O PT não brinca em serviço. Se quiserem detalhes sobre essa involução, cliquem AQUI.
(...)

NOTA À MARGEM: o Ministério da Pesca é aquele onde a então ministra Dilma Rousseff empregou a mulher do terrorista Olivério Medina — e em Brasília! Agora que as Farc decidiram pôr um fim a seqüestro de civis (ao menos prometem), o jeito é seqüestrar tubarão no Lago Paranoá.
(...)

Dilma já tem a fidelidade dessa turma. Não precisa dar um ministério para o grupo, que é pequeno. Crivella pra quê?
Nos bastidores do Planalto, ninguém disfarça: trata-se de uma tentativa de atrair a bancada evangélica — e também os eleitores.
Duas questões recentes criaram atrito entre o governo e essa fatia do Congresso.

Na palestra que fez no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, o ministro Gilberto Carvalho, hoje a pessoa mais influente no PT depois de Lula, anunciou a disposição do seu partido de disputar com os evangélicos a chamada “classe C”. Ele defendeu que o governo invista bastante em mídia estatal para que se possa fazer o confronto de valores.
(...)

O segundo episódio que indispôs os evangélicos com o governo foi a nomeação de Eleonora Menicucci para o Ministério das Mulheres. Nem havia tomado posse, saiu em defesa do aborto.
(...)

Crivella, que tem bom trânsito na bancada evangélica, vem para tentar pacificar a área. Mas será o caso?


(Confiram AQUI)

PT, que governa com o programa alheio, agora decide mudar a Previdência dos futuros servidores públicos federais.

Ao menos isso… Mas vejam o que o partido fez em São Paulo, onde é oposição
Reinaldo Azevedo

Leiam trechos do que informa Gabriel Castro, da VEJA Online.
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Câmara aprova novo fundo para servidores públicos

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira o texto-base da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público (Funpresp).
(..)

A proposta do governo mira um fato há muito tempo conhecido dos especialistas: as dificuldades da seguridade social no Brasil envolvem, em grande parte, as aposentadorias do serviço público. Para se ter ideia, em 2010, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), que serve os trabalhadores do setor privado, desembolsou 255 bilhões de reais (6,8% do PIB) em benefícios para cerca de 24 milhões de pessoas. No mesmo ano, o RPPS, do funcionalismo, desembolsou 78 bilhões de reais (2,1% do PIB) em benefícios para menos de 3 milhões de pessoas.
Diante disso, grosso modo, conclui-se que o valor unitário de uma aposentadoria no RPPS é mais que o dobro de um benefício médio no RGPS.

Além disso, na gestão petista, a já inchada máquina pública recebeu milhares de novos profissionais, o que provoca uma despesa permanente para o setor público.

Inversão de papéis

Como já aconteceu outras vezes durante a gestão petista, o tema provocou uma inversão de papeis no Congresso. O PT, que antes acusava o governo tucano de querer privatizar a Previdência, transformou-se em alvo.
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) queixou-se de que seus adversários políticos querem entregar tudo à iniciativa privada:

“É de assustar como o PT, o PMDB e outros partidos caminham num sistema de privatização de tudo, não apenas na Previdência.
A educação e a saúde estão sendo entregues a entidades e ONGs de forma totalmente irresponsável”
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Bruno Araújo (PSDB-PE), líder tucano, também ironizou a postura petista:

“Um partido que sonhou com um sistema econômico e teve que acordar adotando o do PSDB”.

Base rachada

Já os governistas adotaram um discurso de austeridade:

“A maioria dos trabalhadores brasileiros não pode sustentar um déficit do qual dois terços são causados pelos servidores públicos”, afirmou Edinho Araújo (PMDB-SP).

“A proposta não é a discussão do déficit. É a discussão do sistema de aposentadoria sustentada que atenda aos interesses dos trabalhadores do serviço público do país e que não corra riscos”, justificou o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP).
O PDT, embora aliado do governo, votou contra o projeto. O PSB se dividiu.

Hoje, há 29 milhões de aposentados pelo regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e outros 960 mil aposentados pelo estado. Ainda assim, os servidores públicos são os maiores responsáveis pelo déficit da Previdência.

*

Ser petista é sinônimo de não ter vergonha de nada.
O complemento aí é desnecessário.
Fiquemos assim: é não ter vergonha. Ponto. Já está de bom tamanho.

Há 12 anos se tenta votar uma proposta parecida, sem sucesso.
Por quê? Porque o PT nunca deixou.

O governo FHC quis reequilibrar essa equação. Não conseguiu.
A central sindical petista botou nas ruas os tontons-maCUTs… Como o partido controla os sindicatos de servidores, era fácil investir na baderna.

Agora no governo, é fácil manter a tropa de choque aquartelada.

Texto idêntico foi votado para os servidores estaduais de São Paulo na semana passada.

O PT, entusiasta da proposta na esfera federal, onde é governo, combateu-a em São Paulo, onde é oposição.

Vocês entenderam a natureza desses patriotas?
Os tucanos, coerentes, ficaram a favor nos dois casos.

Ontem, no Jornal da Globo, Heraldo Pereira entrevistou os deputados Jilmar Tatto (SP), novo líder do PT na Câmara, e Ivan Valente, líder do PSOL. Este último atacou a mudança — e votou contra, junto com o DEM. Tatto cantou as suas glórias. Nem parecia o representante daquele partido que repudiava a reforma no governo tucano e que votou há dias contra a mesma proposta na Assembléia Legislativa de São Paulo.

Eu apóio a medida? Claro que sim!
O sistema vigente no Brasil é uma piada macabra, o elogio da irresponsabilidade.
Isso começará a ter efeitos concretos só daqui a 30 anos, já que vale apenas para os servidores que entrarem no serviço público depois da aprovação do texto.
Dado o buraco, eu duvido que o país vá poder esperar tanto.
Nas próximas três décadas, é muito provável que alguma mudança tenha de ser feita para corrigir o descalabro vigente com o funcionalismo que já está aí.
Mas a esse grau de evolução o PT ainda não chegou.

PT PRIVATIZA A PREVIDÊNCIA, QUEM DIRIA!

Os jornais de hoje publicam matérias sobre o Funpresp, Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, para que a população entenda as novas regras em vigor com a Reforma da Previdência, ou seja, a criação de um FUNDO PRIVADO para o funcionalismo público.
O governo argumenta que é preciso fazer algo para amenizar um potencial aumento no rombo da Previdência, que, somente neste ano, deve chegar a 60 bilhões de reais.
Para que a informação seja mais transparente, faltam alguns complementos: as reportagens deveriam apresentar a conta e mostrar o que contribui para o rombo da Previdência, como o pagamento de Auxílio-Doença(?) para drogados, que varia de um salário mínimo a R$ 3.916, e o Auxílio-Reclusão no valor de R$ 915,05.


Vejam em O Globo:

Por ferrenha mobilização contrária de sindicatos e do PT, a Reforma da Previdência iniciada no governo Fernando Henrique durou de 1995 a 1998 e mudou o sistema dos trabalhadores do setor privado, mas mexeu muito pouco nos privilégios dos servidores públicos civis e militares.
Mas, assim que assumiu o poder, já nos primeiros meses de 2003, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva mudou o discurso, usou sua alta popularidade e conseguiu em tempo recorde - oito meses - mudanças que deram continuidade às reformas do governo FH, mexendo nos chamados Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS).
(...)

As regras sobre aposentadoria de servidores públicos estão nas Emendas Constitucionais 20, 41 e 47 e na Lei 10.887, de 2004.

A Emenda 41 criou o Regime Próprio para o Servidor Público da União, dos estados e dos municípios e acabou com a aposentadoria integral.
(...)

Na mesma proposta, foi criada a contribuição previdenciária para os inativos.

A Emenda Constitucional foi promulgada em dezembro de 2003, e a taxação dos inativos passou a ser cobrada em 2004, depois de contestações no Supremo Tribunal Federal (STF).

Mais AQUI.

PETISTA CRIA LEI PARA PROIBIR UFC NA TV

O deputado federal José Mentor criou um projeto de lei que promete multar em 150 mil reais os canais de televisão aberta ou fechada que exibirem esportes de luta não-olímpicos.
A reincidência de um canal ao veicular as lutas poderia ocasionar até a suspensão da concessão pública.



A cruzada contra o MMA no Brasil

Coluna publicada hoje no jornal O Globo:

José Mentor não gosta de MMA. Acha violento. O compara aos tempos do Coliseu.
Pior ainda, José Mentor abomina o MMA. Não considera um esporte legítimo. “Rinha humana”, filosofa Mentor.

Não haveria problema algum em José Mentor ser um critico das artes marciais mistas. Cada um que tome o controle remoto do colo da esposa e veja o que bem entender.

O problema é que Mentor é deputado federal. E resolveu fazer uma caça às bruxas com o MMA.

Tomou frente num projeto de lei que multa em 150 mil reais as emissoras de TV abertas ou fechadas que exibirem” lutas não olímpicas consideradas violentas”. Canais reincidentes poderiam, inclusive, sair do ar.
(...)

O Brasil é o berço do MMA. O desafio Gracie que começou ainda nos anos 20 e sacudiu o Rio de Janeiro é a base desse esporte. O então presidente Getúlio Vargas valorizava o chamado Vale Tudo e prestigiou na década de 50 um confronto histórico do pai do jiu-jitsu moderno, o lendário Hélio Gracie, contra um dos judocas mais importantes de todos os tempos, o japonês Masahiko Kimura.

No norte, a partir de Belém do Pará e passando por Manaus, no Amazonas, a cultura do jiu-jitsu também fincou raízes desde cedo.

Hoje, o MMA é um esporte mundial, mas de DNA verde e amarelo.
Devia ser valorizado e defendido pelos políticos como é a capoeira.


Mas Mentor tenta impor à sociedade uma visão distorcida que ele tem desse esporte. Puro preconceito respaldado por nada e com base em coisa alguma, fomentado apenas em meras impressões.

Perguntei ao ícone do MMA mundial Wanderlei Silva o que ele pensa sobre a atitude de Mentor. Resposta do atleta:

- Esses políticos ja viram algum evento de MMA? Acho que eles deviam fazer uma lei para ajudar os viciados em crack, não proibir o MMA. Isso é esporte, olha quanta gente ta sendo salva. Acho que isso é uma coisa de parlamentares que querem chamar atenção. Essas pessoas são totalmente ignorantes com relação a esse assunto.

Mais AQUI.:

CENSURA DECLARADA OU PIADA DE MAU GOSTO?


Piada de salão

Ilimar Franco, O Globo

A obsessão da presidente Dilma em não querer que informações vazem para a imprensa já virou piada até entre seus auxiliares.

“Vamos lançar o programa Brasil Sem Notícia”, brincou um deles, parafraseando o Brasil Sem Miséria.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

ANTÁRTIDA - A INCOMPETÊNCIA ULTRAPASSA FRONTEIRAS


O incêndio em base na Antárdida comprova que nem sempre é possível abafar as mazelas que têm origem no descaso e na incompetência, como aconteceu com o governo do PT ao tentar esconder o naufrágio de barco com 10 mil litros de óleo na Antártida. O resultado foi um desastre.

Ucho publicou texto que faz uma radiografia da tragédia, relatando alguns fatores responsáveis pelo incêndio na Antártida.


O Palácio do Planalto trabalha com muito afinco para fazer com que o incêndio que destruiu a Estação Almirante Ferraz, na Antártida, saia o quanto antes das manchetes. Com dois militares mortos e um ferido, o caso é a tradução fiel dos oito anos em que Luiz Inácio da Silva, período em que o País ficou refém da pirotecnia palaciana. Dilma Rousseff, que herdou um espólio amaldiçoado, nada fez para mudar o destino do programa científico.

Construída ao longo de trinta anos, a Estação Almirante Ferraz foi não apenas consumida pelo fogo que começou no compartimento de geração de energia, mas pela incompetência de um projeto totalitarista de governo que abandonou o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e deixou de investir no projeto os recursos previstos no orçamento da União.


Neste ano, os recursos destinados à pesquisa na Antártida são os menores desde 2006: R$ 10,7 milhões, 42% a menos que em 2011, quando somente metade do orçamento destinado à base Comandante Ferraz foi efetivamente aplicada.
(continua)

O jornalista Cláudio Humberto também revela que a Base na Antártida tinha problemas desde 2006.

Não foi por falta de aviso: há seis anos, em 2006, o almirante Antonio Cesar Sepulveda alertou, em artigo, para graves problemas na Base Comandante Ferraz, na Antártida, que pegou fogo no sábado (26), destruindo equipamentos e pesquisas de quase trinta anos.

Culpou instalações corroídas pela ferrugem, falta de prevenção contra incêndio e de manutenção dos tanques de reabastecimento, tudo funcionando “na base do jeitinho”, além de laboratórios e alojamento precários.


No artigo do Jornal do Commercio (RJ), o almirante advertiu até para falhas de comunicação ameaçando pesquisadores fora da Base.
Sepulveda previu desastre ecológico: em dezembro, uma chata afundou com 10 mil litros de óleo, perto da Base.

Inadimplência dispara em janeiro com crédito mais caro ao consumidor

R7

Juros do empréstimo pessoal chegam a 50,3% ao ano; cheque especial está em 185,9%
Gustavo Gantois, do R7, em Brasília


O ano começou mal para os brasileiros e, com o aumento na taxa de juros ao consumidor, as famílias registraram um crescimento no calote. Em janeiro, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (28) pelo Banco Central, a inadimplência avançou 0,2 ponto percentual, para 7,6%. Dessa forma, o índice se iguala ao patamar alcançado em janeiro de 2010.

O principal motivo para o crescimento da inadimplência foi o aumento no calote para aquisição de veículos. De acordo com Túlio Maciel, chefe do departamento econômico do Banco Central, a inadimplência em veículos registrou crescimento de 2,7 pontos percentuais nos últimos doze meses, chegando a 5,3% em janeiro.

- Em 2010, houve um crescimento de 49% na aquisição de veículos. Em 2011, esse volume recuou para 23%. Ainda assim, é um número alto e esse ciclo de credito se reflete nas taxas de inadimplência. Tanto é assim que, quando olhamos a inadimplência de veículos, é justamente esse segmento que puxa a taxa para cima.

Mas os veículos não são os únicos vilões dessa história. Em janeiro, os juros do crédito pessoal chegaram a 50,3% ao ano, um aumento de 2,1 ponto percentual em relação a dezembro.

No cheque especial, o Banco Central registrou um recuo de 2,2 ponto percentual, para 185,9% ao ano. Ainda assim, as taxas são proibitivas e essa modalidade de crédito deve ser evitada.

Contando todas as modalidades de crédito, incluindo também a aquisição de veículos, a taxa de juros registrou um aumento de 1,3 ponto percentual em janeiro, chegando a uma média de 42,7%.

O spread, que é a diferença entre a taxa de captação de recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes, também cresceu. Em janeiro, de acordo com o Banco Central, ela atingiu 34,9 pontos percentuais nos empréstimos concedidos a pessoas físicas, acima dos 33,7 pontos percentuais registrados em dezembro.

O crédito total disponibilizado pelo sistema financeiro no Brasil caiu 0,2 ponto percentual em janeiro, chegando a 48,8% do PIB (Produto Interno Bruto), o que equivale a R$ 2,027 trilhões de reais.

Depósito milionário para ex-vice do BB é investigado

Folha.com

Hoje na Folha O ex-vice-presidente do Banco do Brasil Allan Toledo, que até dezembro ocupava uma das áreas mais importantes da instituição, está sendo investigado por ter recebido quase R$ 1 milhão numa conta bancária no ano passado, informa reportagem de Andreza Matais, publicada na Folha desta terça-feira.

Além de abrir uma sindicância interna para apurar o caso, o banco também notificou a Polícia Federal.
O executivo recebeu em sua conta depósitos mensais no valor de R$ 953 mil. O dinheiro foi transferido para a conta dele pela aposentada Liu Mara Fosca Zerey, de 70 anos.

OUTRO LADO

Toledo disse ser procurador da aposentada e que abriu a conta no banco para administrar o dinheiro dela.

Segundo ele, o valor é proveniente da venda de uma casa da aposentada, localizada no Novo Brooklin (São Paulo), para o empresário Wanderley Mantovani.

Certidão da Prefeitura de São Paulo, porém, mostra que a casa continua em nome de Liu Mara Fosca Zerey. Também não há registro em cartório de compra e venda do imóvel e a aposentada continua morando na casa um ano e dois meses após a transação alegada.

Governo do PT surfou no Plano Real, mas perdeu o fôlego

Atividade industrial recua em SP pelo quinto mês consecutivo e coloca em xeque o virtuosismo da era Lula
Ucho

Marcha à ré – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou nesta terça-feira (28) que o Indicador de Nível de Atividade (INA), da indústria de transformação, recuou 0,8% em janeiro, em comparação com dezembro de 2011. Este é o quinto mês consecutivo de queda.
(...)

Dos setores avaliados pela pesquisa da entidade que representa o setor indústria paulista, fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos registraram queda de 5,6% em relação a dezembro, em termos ajustados, prejudicados pelo maciço ingresso de produtos importados. O coeficiente de importação do setor atingiu o patamar de 38,4% no quarto trimestre de 2011. O segmento automotivo de registrou queda de 5,7% na série com ajuste sazonal.
(...)

Discurso anulado

Os números divulgados pela Fiesp, além de traduzirem a realidade industrial paulista, colocam por terra o discurso da presidente Dilma Rousseff, que no apagar das luzes de 2011 disse que o corrente ano seria de oportunidades e prosperidade. Não há virtuosismo econômico quando existe retração industrial, pelo menos é assim que pensam os economistas. A redução da atividade industrial representa, em capítulo subsequente, fechamento de postos de trabalho.

Não faz muito tempo, o ucho.info alertou para o perigo de o Brasil se transformar ao longo dos anos em um país de prestadores de serviços.

A enxurrada de produtos estrangeiros, especialmente chineses, se deve à valorização do Real. A desvalorização do dólar ajuda o governo a manter a inflação em patamares supostamente aceitáveis, mas no contraponto dificulta cada vez mais as exportações brasileiras, não sem antes desestimular a indústria nacional.

Quando ocupava a Secretária de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger focou algumas de suas ações no processo de desindustrialização do País, algo que Lula e seus assessores não deram a devida importância.

De tal modo, causa estranheza o fato de petistas cinco estrelas não tomarem a cena para criticar a política econômica adotada por Luiz Inácio da Silva durante os oito anos em que esteve no Palácio do Planalto.

Se assim o fizessem, os “companheiros” teriam de mexer em um vespeiro que atende pela alcunha de “herança maldita”.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

COMBATE OU CONVITE AO VÍCIO?

Auxílio-doença a drogados já preocupa a Previdência

Por Andreza Matais e Simone Iglesias, na Folha:


Problemas decorrentes do uso de drogas já bateram às portas do INSS e começam a preocupar o governo.

No ano passado, a Previdência concedeu 124.947 auxílios-doença a dependentes químicos. O afastamento pelo uso de drogas proibidas, como crack, cocaína, anfetaminas e maconha chega a ser oito vezes maior do que pelo consumo de álcool e cigarro.
Os dados foram levantados pelo Ministério da Previdência a pedido da Folha.

A conta para o governo com essa despesa foi de, no mínimo, R$ 107,5 milhões em 2011.
A Previdência tem dificuldades para calcular o valor exato devido à complexidade desses pagamentos.

O auxílio-doença varia de um salário mínimo a R$ 3.916.
O valor médio pago aos dependentes é de R$ 861.


O número é crescente. De 2009 para cá, a Previdência concedeu mais de 350 mil auxílios a pessoas que precisaram se afastar do trabalho por uso de drogas.

“Essa conta já está chegando para a Previdência e está hoje entre os grandes desafios que temos pela frente porque tende a aumentar. São pessoas em idade produtiva consumidas pelas drogas. Ao invés de estarem contribuindo para a Previdência, as estamos perdendo”, disse o ministro Garibaldi Alves.
(…)

Governo quer mexer na rentabilidade da poupança

No blog do Senador Álvaro Dias

Segundo a revista Istoé, a equipe econômica do governo estuda medidas para mexer na rentabilidade da caderneta de poupança, caso os cortes na taxa básica de juros levem a um êxodo dos títulos de renda fixa.

A revista afirma que o assunto é tratado com a máxima discrição pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, pois da última vez que em que o governo falou em taxar a caderneta, em 2009, houve forte reação de indignação da população brasileira.

O senador Alvaro Dias, naquela época, condenou o governo por querer penalizar os poupadores:

“Enquanto o mundo incentiva a formação de poupança, o governo brasileiro caminha na contramão. É um absurdo mexer no rendimento das aplicações de brasileiros que com muita dificuldade conseguiram poupar recursos após décadas de trabalho”.

Brasil gasta com presos quase o triplo do custo por aluno

O Globo

Enquanto o país investe mais de R$ 40 mil por ano em cada preso em um presídio federal, gasta uma média de R$ 15 mil anualmente com cada aluno do ensino superior — cerca de um terço do valor gasto com os detentos.

Já na comparação entre detentos de presídios estaduais, onde está a maior parte da população carcerária, e alunos do ensino médio (nível de ensino a cargo dos governos estaduais), a distância é ainda maior: são gastos, em média, R$ 21 mil por ano com cada preso — nove vezes mais do que o gasto por aluno no ensino médio por ano, R$ 2,3 mil.

Para pesquisadores tanto de segurança pública quanto de educação, o contraste de investimentos explicita dois problemas centrais na condução desses setores no país: o baixo valor investido na educação e a ineficiência do gasto com o sistema prisional.

(continua)

REFÉM DO SEU CONTROLE REMOTO



Muita gente comemorou a sanção da nova lei de televisão por assinatura pela presidente Dilma Rousseff. Mas as novas regras, que, entre outros pontos, acabam com a restrição à participação do capital estrangeiro na TV a cabo, estão longe de ser unanimidade.

A Sky entrou na Justiça contra a nova lei de TV paga, que entrou em vigor no ano passado.
Um dos pontos mais polêmicos das novas regras é a imposição de cotas para o conteúdo nacional.

“É uma solução em busca de um problema”, disse Luiz Eduardo Baptista, presidente da Sky.

“Um filme como Tropa de Elite não precisa de lei de cota. É um produto de qualidade em qualquer lugar do planeta.”

Para o executivo da Sky, as novas regras vão encarecer os pacotes de TV paga e piorar a qualidade da programação no horário nobre.

Mais AQUI.

Ministério da Propaganda Vai Controlar sua TV a Cabo


Por Ajuricaba - na Tribo dos Manaós

Depois de usar seu rolo compressor no congresso e fazer aprovar a lei 12.485/11, que determina a obrigatoriedade de "conteúdo nacional" por cota em TODOS os canais de TV por assinatura, à razão de 3 1/2 horas por semana em horário nobre, excluídos telejornais e programas esportivos; além de cotas de canais com conteúdo totalmente nacional; o (des)governo está em fase final de estabelecer as regras para tal absurdo, através da Agência Nacional de Cinema - ANCINE orgão vinculado ao Ministério da Cultura, seu nome atual, mas que poderia também se chamar Ministério da Propaganda, ao bom estilo Hitleriano.

Por mais que nossos artistas sejam fantásticos em todas as área de produção, teatro, poesias, prosas, novelas, filmes, etc; será impossível se atender a tais determinações em escala tão grande e de forma permanente.
O que vai acontecer é a produção de programas produzidos por entidades ligadas à corja vermelha, com conteúdo absolutamente doutrinador e você ainda será obrigado a pagar por isso.
Já pensou certos artistas cheira-calçolas que aí estão, financiados pelo Ministério da Cultura fazendo programas "sócio-culturais"? Basta ver o pequeno exemplo recente em concurso na Bahia petralhas, onde a filiação partidária e sindical contava pontos adicionais para a classificação.

Vai ficar quieto? Dá prá protestar muito.

No STF aparelhado, tramita uma Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI 4679 cotra esse absurdo além de uma consulta pública no site da própria ANCINE, pouquíssimo divulgada.

Haja ou cale-se para sempre.

No site do STF você pode demonstrar sua posição, bem como através de e-mail da ouvidoria (ouvidoria.responde@ancine.gov.br) da ANCINE.

Veja também o editoral da SKY que lidera os protestos.
Eu já fui lá e você?

Transcrição de meu protesto ao STF:
Dados do Relato
Tipo de Relato: MANIFESTAÇÃO


Relato: Sou totalmente contra a aplicação da lei 12.485/11 que imporá programas nos canais de TV por assinatura assim como canais impostos. O risco de doutrinamento político-partidário é enorme além de violar os direitos de escolha garantidos na constituição a todos os brasileiros. Apoio a ADI 4679

domingo, 26 de fevereiro de 2012

ABORTISTAS PROPÕEM CRIMINALIZAR POR "PRECONCEITO" QUEM É CONTRA O ABORTO

JOSÉ SERRA ALERTOU SOBRE ESSA POSSIBILIDADE:



A leitora Lorena Leandro participou de audiência pública em que se debateu o aborto e escreveu para o jornalista Reinaldo Azevedo contando a sua experiência:

Reinaldo, escrevo em foram de comentário porque não achei um e-mail de contato. Fui à audiência pública e conto abaixo o que presenciei: O que vi da audiência pública sobre Crimes Contra a Vida

Estive na Audiência Pública que ocorreu em São Paulo para discussão das mudanças no Código Penal com relação aos Crimes Contra a Vida. Minha motivação foram as mudanças propostas sobre a penalização do aborto. Gostaria, aqui, de contar o que vi.

Vi desprezo pela verdadeira democracia, em uma evidente manipulação para que os movimentos pró-aborto dominassem a sessão. Afinal, quais seriam as chances estatísticas de todos, eu disse TODOS, os grupos feministas e abortistas terem se inscrito primeiro do que os outros grupos, como me foi alegado? Chances maiores são de que, ou foram avisados antes de todos sobre a audiência, ou eles mesmos se mexeram para que tal audiência acontecesse.

Vi, portanto, o triste espetáculo da velha ladainha sobre liberdade feminina. Não que as feministas não possam se superar. Houve indignação porque a mulher grávida é chamada de gestante. Uma mulher, com aparência claramente indígena, incluía-se no grupo “pobres e negras” e reclamava do preconceito. Teve mulher estrangeira dando pitaco na legislação.

Houve proposta de criminalizar o preconceito contra as mulheres que abortam (trocando em miúdos: coloquem quem for contra o aborto na prisão).

Teve até defesa do infanticídio, e tudo isso temperado pela tão famigerada comparação: se não podemos abortar, então não comamos ovo, que estamos a matar o filho da galinha!

Foram horas de insanidade até que a primeira voz se pronunciasse contra o aborto, já com o plenário completamente esvaziado. Aí sim, ainda que vindos de poucas bocas, argumentos bem fundamentados começaram a surgir.

O primeiro a falar foi o historiador e jornalista Hermes Rodrigues Nery, o primeiro também a (finalmente) citar um detalhezinho esquecido pelas feministas: o feto.

Nery presenteou o ministro Dipp, moderador da mesa, com um modelo em tamanho real de um feto de 12 semanas. A indignação abortista foi geral: chegaram a dizer, com o ódio típico de quem despreza a vida, que se era para sair por aí distribuindo “fetinhos”, elas teriam levado fotos de mulheres ensaguentadas por decorrência do aborto. Sim, foi esse o nível da “discussão”.

O deputado Paes de Lira, apresentado por Dipp simplesmente como “ex-coronel”, e cuja fala aguardei ansiosamente, disse a maior verdade de todas: aquela mulherada gosta mesmo é de ditadura.

Também falou um advogado em defesa da vida, indo contra todos os outros ditos advogados e médicos que defenderam, em nome da bioética e do direito, que feto não é gente.

Somente no fim da tarde tive minha chance de falar, ou de, pelo menos, tentar.
Assim que me levantei, ouvi “essa aí deve ser pastora”, porque, para essa corja, ter religião é xingamento.

Fui a PRIMEIRA mulher, em horas de falatório, a defender a vida.
Não só a vida, como também o direito da mulher de obter informações sobre as graves sequelas do aborto.

Isso despertou a ira do grupo, que se levantou e, como uma torcida organizada de futebol, vociferou em minha direção. O moderador foi obrigado a intervir para que eu pudesse continuar. Apresentei dados de estudos sérios sobre a relação do aborto e do câncer de mama, dos nascimentos prematuros e do aumento de doenças psicológicas e de suicídio entre mulheres que abortam. Aliás, os defensores da vida foram os únicos a citarem as fontes de todos os dados que apresentaram, diferentemente das feministas, que jogaram na nossa cara números fictícios a tarde inteira.

Além de mim, somente outra mulher esteve lá para defender a vida, e num depoimento emocionado e bonito, disse que a filha de 3 anos, ao olhar a imagem de um feto, já sabe dizer o que ele é: um bebê.

Também me surpreendeu um rapaz bastante jovem que, numa fala muito bem estudada, citou até Aristóteles. Vê-se bem que o tipo de discurso pró-vida é muito superior àquele que nos incita à dieta sem ovo.

Mas é preciso falar, também, do que não vi.

Alguém pode me dizer onde estavam os movimentos de defesa da vida?

Também os representantes religiosos, onde se esconderam?

Especialmente os católicos, num ano em que o tema da Campanha da Fraternidade é a saúde pública!
NENHUM esteve presente na audiência.
O que justifica essa ausência maciça?

Se foi uma estratégia, peço que seja mudada!
Incomoda-me ver que o mal sempre é mais organizado e articulado que o bem.
Incomoda-me ver que os poucos defensores da vida presentes estavam decepcionados pela falta de liderança.
Incomoda-me parecer que as mulheres brasileiras são representadas por aquela corja, aquela falsa maioria que certamente será noticiada na imprensa como sendo a grande defensora dos direitos da mulher.

Por isso mesmo fiz questão de estar lá, para provar que elas NÃO me representam.

E tenho certeza, não representam a verdadeira sociedade brasileira.
Foi um tapa na minha cara ver que poucos fizeram o mesmo.
Mas também foi um tapa na cara das feministas ver que, lá mesmo, esses poucos começaram a se unir.


Lorena Leandro
25/02/2012

O AI-5 dos Abortistas - Atenção, brasileiros!

Estão tentando fraudar a Constituição e impor a legalização do aborto ao arrepio da vontade dos brasileiros. É uma tentativa de golpe!
Reinaldo Azevedo

Abaixo, demonstrarei como uma simples comissão de revisão do Código Penal está se mobilizando para cassar um direito constitucional — violando uma cláusula pétrea da Carta, que não pode ser mudada nem mesmo por emenda — ao arrepio da população e do próprio Congresso Nacional. E tudo para aprovar o aborto. A síntese é esta: se o povo não faz o que eles querem, decidem, então, tirar o tal povo da jogada. Antes do caso, algumas indagações e considerações.

Por que os militantes em favor da legalização do aborto são tão determinados, tão fanáticos, tão sectários?
(...)

Por que mistificar, trapacear, fraudar os números?
Demonstrei ontem aqui, de maneira inequívoca, a mentira escandalosa que é a afirmação de que 200 mil mulheres morrem todo ano em razão de abortos de risco. Boa parte da grande imprensa vive repetindo essa farsa, inventada pela militância abortista, sem nem mesmo levar em consideração o total de óbitos no país. Uma simples consulta aos dados do IBGE exporia a falácia. Mas essa não seria uma prática… progressista!

Ainda que a legalização do aborto pudesse ser objeto de um plebiscito — não pode, já digo por quê! —, a esmagadora maioria dos brasileiros diria o que já diz em pesquisas de opinião: é contrária à mudança da legislação atual, que permite a interrupção da gravidez só em caso de estupro e risco de morte da mãe.
(...)

Os militantes pró-aborto são, como disse, determinados. E são também organizados.
Vivem numa mobilização permanente para tentar ganhar a opinião pública, que sabem majoritariamente contrária à sua tese.

Mas sabem também que um bom trabalho de militância, associados a movimentos sociais, ONGs, redes sociais e imprensa, pode fazer milagres.
(...)

O importante, para a militância, é jamais descansar.
Enquanto dona Eleonora Menicucci vai à ONU e endossa a mentira das 200 mil mortes anuais de mulheres em decorrência da interrupção da gravidez, partidários da causa atuam na frente doméstica para aplicar um passa-moleque na Constituição, tentando cassar um direito constitucional por intermédio de outros códigos legais.

Leiam o que informa a Folha de hoje.

Proposta quer liberar aborto a mulher sem “condição psicológica”

Por Flávio Ferreira:
A comissão de reforma do Código Penal do Senado apresentou em audiência pública proposta que descriminaliza o aborto realizado até a 12ª semana de gravidez quando, a partir de um pedido da gestante, o “médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”. O texto também prevê que o aborto de anencéfalos não será considerado crime - a questão está sob julgamento do Supremo Tribunal Federal. Atualmente, o Código Penal só não considera crimes os abortos feitos para salvar a vida da gestante e quando a gravidez resulta de estupro.
(...)

Entidades e ativistas contra e a favor da descriminalização do aborto promoveram um debate acalorado na audiência de ontem, feita no Tribunal de Justiça paulista. Segundo o relator da comissão, o procurador regional da República em São Paulo Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, o texto do anteprojeto traz uma “posição intermediária” em relação à descriminalização do aborto.

“É preciso enfatizar que a proposta não acaba com o crime de aborto, ele apenas amplia as situações em que não haverá pena”, afirmou.

Segundo o relator, a previsão de atestado médico sobre as condições psicológicas da mulher foi incluída para proteger mulheres em situação de muita fragilidade. “O aborto é o pior método contraceptivo que existe, mas criminalizá-lo pode ser simplesmente uma grande injustiça para com a mulher”
, disse.

Voltei
Fico aqui a pensar no que terá querido dizer Luiz Carlos dos Santos Gonçalves. O que significa “posição intermediária em relação à descriminalização do aborto”?
Estamos diante de um óbvio esforço para fraudar a Constituição.
A decisão sobre o aborto de anencéfalos só está no Supremo, ora vejam!, porque se trata de matéria Constitucional. Está lá no Artigo 5º:

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (…)”.

Esse é o texto que impede que se aprove a pena de morte no país mesmo para os piores facínoras.

Como lembra o jurista Ives Gandra da Silva Martins, o parágrafo 2º desse mesmo Artigo 5º afirma que tratados internacionais sobre direitos individuais são incorporados à Carta e têm status de norma constitucional. O Brasil é signatário do Pacto de São José da Costa Rica, de direitos humanos. Está lá no Artigo 4º:

“Toda a pessoa tem direito a que se respeite sua vida. Este direito está protegido pela lei e, em geral, a partir do momento da concepção”.

Mas agora vem o mais importante: o Parágrafo 4º, inciso IV do Artigo 60 é claro:

“Não será objeto de deliberação proposta de emenda tendente a abolir (…) os direitos e garantias individuais”.

Assim, a legalização do aborto não pode ser aprovada por qualquer procedimento constitucional ou infraconstitucional porque isso significaria violar uma cláusula pétrea da Carta.

Agora o mérito
Desde quando um médico, a menos que seja psiquiatra, está habilitado a avaliar, com esse grau de profundidade e em caso de tamanha gravidade, as “condições psicológicas” de uma mulher? Permitir o aborto, nesse caso, corresponde simplesmente a legalizar a prática ao arrepio da Constituição e do próprio Congresso.

Depois da falácia com os números, já desmoralizada, estamos diante de um truque descarado para impor à maioria do povo brasileiro aquilo que é vontade de uma minoria. Derrotados no debate, incapazes, até agora, de ganhar a opinião pública, os abortistas querem aprovar o AI-5 do aborto, que torna letra morta a Carta Constitucional.

Íntegra AQUI.

CRIME ELEITORAL

Sindicato dos Metroviários usou funcionários do Metrô para fazer campanha de Dilma em 2010
Welbi Maia Brito


Em 15 de setembro de 2010, ao entrar na estação do metrô Santa Cecília, em São Paulo, flagrei alguns funcionários do metrô, identificados com crachá, camiseta do Sindicato dos Metroviários, com adesivos da então candidata a Presidência da República DILMA ROUSSEFF, realizando panfletagem da respectiva candidata dentro da estação do metrô. Indignado, decidi fotografa-los para denunciar o crime eleitoral.

Após fotografar um deles, que até posou para a foto, tentei fotografar os demais metroviários-cabos-eleitorais da candidata DILMA. Neste momento fui atacado pelo metroviário fotografado que tomou meu celular e o atirou na parede, destruindo o aparelho.

Para entender melhor o caso leia:

CRIME ELEITORAL E ABUSO POLICIAL

Conforme prometi, no artigo CRIME ELEITORAL E ABUSO POLICIAL, relatarei todo andamento do caso até o dia de hoje: AQUI.


Ao ler o inquérito, descobri que o nome do funcionário do metrô que tomou meu celular e o arremessou na parede, é RODRIGO DELL AMONICA KOBORI, de 32 anos, morador da cidade de Jandira e Segurança do Metrô desde 2001 e atua no Sindicato dos Metroviários.

Em seu depoimento RODRIGO diz que na data do ocorrido estava licenciado de suas atividades de segurança do Metrô e dedicava-se às atividades do sindicato. Relata que estava acompanhado de uma colega de sindicato chamada ELAINE DAMASIO, a qual tentei fotografar quando Rodrigo subtraiu meu celular. Diz ele que estavam lá para recolher votos para a eleição do Sindicato.

Rodrigo assume que estava com adesivos de DILMA colados em sua camiseta (como podem ver na foto) autorizado pelo Sindicato dos Metroviários.

Pela declaração do próprio RODRIGO no Inquérito Policial, até porque ele podia negar o que está na foto, ele assume ostentar material eleitoral de DILMA ROUSSEFF dentro do metrô, seu local de trabalho.

Fica então provado o que denunciei em 15/09/2010 no artigo CRIME ELEITORAL E ABUSO POLICIAL. Como o próprio RODRIGO confessa, o Sindicato dos Metroviários usou funcionários do Metrô de São Paulo para fazer campanha para DILMA ROUSSEFF em 2010 dentro das estações.

Diante destes fatos, cabe ao Metrô de São Paulo apurar os fatos e punir os envolvidos. Cabe também ao Tribunal Regional Eleitoral investigar as ações do Sindicato dos Metroviários e de seus dirigentes.

Agora o caso segue na JUSTIÇA.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

PTbulls em ação contra o povo de São Paulo

Sem acordo PT-Kassab, petistas já anunciam jornada de invasões de prédios e terrenos em São Paulo.
Os paulistanos podem se preparar para a onda de violência que acontece em todos períodos de campanha eleitoral.
Pior é que muita gente vota no PT porque tem MEDO. Isso não é cidadania, é submissão.
O partido movido pelo ódio vai tentar, como de costume, ganhar a disputa no grito. Leiam o que informa Roldão Arruda, no Estadão:


Sem-teto miram gestão Kassab em SP

A administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD) deve ser o alvo central de uma série de manifestações de movimentos por moradia que estão sendo organizadas na capital paulista. Elas devem começar em abril e se estender até maio. Estão previstas ocupações de terrenos e edifícios em diferentes regiões da cidade.
(…)

Embora seja militante histórico do PT e já tenha integrado a direção nacional do partido em duas ocasiões, Gegê nega qualquer interferência petista na articulação.
(…)

Sem aliança nem medidas de impacto, os movimentos decidiram abrir carga contra o prefeito. As ocupações e os ataques à política administrativa de Kassab vão ocorrer às vésperas do período eleitoral.

(…)

Abaixo, SUGESTÃO DE INVASÃO PARA OS PTbulls:

Gastos do governo com festas crescem 314% em cinco anos

Marcio Allemand
Bruno Góes

O Globo

Nem a queda de sete ministros por suspeitas de corrupção, muito menos os cortes orçamentários e a estagnação de programas carros-chefes do governo como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida atrapalharam o governo federal de bancar festividades oficiais e homenagens ao longo de 2011, quando os gastos em comemorações atingiram R$ 54,2 milhões, 19,5% a mais do que no ano anterior (R$ 45,4 milhões). Se levarmos em conta os dispêndios para esse tipo de evento nos últimos cinco anos o crescimento é de 314%.

Segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), divulgados pela ONG Contas Abertas, em 2007, primeiro ano do segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tais despesas somaram pouco mais de R$ 17 milhões. No ano seguinte, tiveram um acréscimo de 40% e saltaram para R$ 24 milhões. Já em 2009 o aumento foi de 30%, ultrapassando os R$ 31 milhões.

Em 2010, ano das eleições presidenciais, o governo desembolsou R$ 45,5 milhões, o que representou um aumento de quase 45% em relação ao ano anterior.

- O levantamento mostra que esses gastos têm crescido de forma significativa. E essa rubrica (festividade) acaba sendo utilizada por inúmeras unidades gestoras. Podemos ver uma homenagem aqui, outra festividade ali. Mas de grão em grão a galinha enche o papo. Um valor que chega a R$ 54 milhões é um gasto relevante - diz o economista Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas:

- Essa é uma das despesas em que é possível o governo fazer um esforço para reduzir os gastos. É um conjunto de solenidades muitas vezes que pouco podem acrescentar. O que não pode acontecer é esses gastos se generalizarem
- critica ele.

O Ministério da Cultura foi o principal responsável pelo aumento em 2011 ao elevar suas despesas com festas em mais de 108% em relação a 2010 (de R$ 5,2 milhões para R$ 11,3 milhões). Procurada pela reportagem do GLOBO, a assessoria de imprensa da pasta pediu prazo para justificar os gastos.

Mas o ‘grande festeiro’ no governo Dilma, em termos absolutos, é o Ministério da Educação, que no ano passado, ainda sob o comando de Fernando Haddad, elevou em 70% seus gastos, totalizando R$ 15,4 milhões. Em 2010, a pasta já tinha ficado com o título de campeã de gastos, com despesas que chegaram a quase R$ 11 milhões.

Em 2011, a maior parte dos recursos, R$ 2,9 milhões, foi utilizada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, sendo que todo o montante foi pago à empresa Front Propaganda Ltda, cuja sede é em Brasília. As universidades federais do Ceará e do Rio de Janeiro aparecem em segundo e terceiro lugar, respectivamente, com gastos que somaram R$ 2,3 milhões e R$ 1 milhão só com festividades.

O Ministério da Defesa também se destaca entre os maiores gastadores, com aumento de 67% nas despesas que em 2011 chegaram a R$ 14,5 milhões, enquanto que em 2010 a soma foi R$ 10,8 milhões.

Em termos comparativos, os R$ 54,2 milhões gastos em 2011 pelo governo federal com festividades e homenagens equivalem a seis vezes aos R$ 8,9 milhões desembolsados com o programa “Promoção de Políticas Afirmativas para Igualdade Racial” e a quatro vezes as despesas com o programa de “Mobilidade Urbana”, um dos principais gargalos para a realização da Copa do Mundo de 2014, que totalizam R$ 12,9 milhões.

Nesses mesmos cinco anos, o total de aumentos do salário mínimo do trabalhador brasileiro não ultrapassou 85%, passando de R$ 380 em 2007 para R$ 622 em 2011.

Defesa empenha R$ 814 para compra de cerveja

As aquisições mostram muitas vezes a pouca preocupação com o erário. Dentre algumas das despesas de 2011, estão a compra de crisântemos e margaridas no valor de R$ 2.600 pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ para a festa de posse de professores titulares. A verba é do Ministério da Educação.

Já o Ministério da Defesa empenhou R$ 818,40 para a compra de cerveja para uma festa da 4ª Companhia de Comunicações, subordinada à pasta.

Risco das ilusões

Cristovam Buarque

Mais do que o usual, os economistas se dividem diante das alternativas a serem seguidas pela Grécia: uns defendem austeridade reduzindo gastos do setor público para reencontrar o equilíbrio fiscal e retomar o crescimento; outros defendem exatamente o contrário, mais gastos públicos como forma de incentivar o crescimento na economia, para depois elevar a receita e equilibrar as finanças.

Mas faltou unanimidade na percepção de que a crise poderia ter sido evitada se a economia não tivesse criado ilusões.

A ilusão do Euro, que dava ao consumidor um poder de compra muito acima da real possibilidade da economia; a ilusão do dinheiro fácil, que vinha dos bancos para financiar gastos como se eles não fossem ser exigidos de volta com juros; e a ilusão criada pelo governo que se endividava para pagar gastos correntes, sem retorno produtivo.

Durante alguns anos essas ilusões de riqueza funcionaram, escondendo a realidade de uma economia pobre, sem competitividade, nem investimentos.
(...)

Quando se descobre que uma economia está funcionando na base de ilusões, ela desmorona, como as famosas pirâmides financeiras, hoje chamadas de bolhas, que encantam ingênuos e até enriquecem os que às criaram, apropriando-se do dinheiro dos que vêm depois.
(...)

Entre políticos responsáveis e insensíveis à miséria, e os demagogos que prometem ilusões, os eleitores votarão pela ilusão. E a crise política agravará ainda mais a situação, até o dia em que a própria democracia desmorone e um regime autoritário, embora dentro de certo marco legal, imporá as saídas necessárias.
(...)

Esta visão de Austeridade-com-Investimentos pode ser uma lição para o Brasil. Todos os países hoje em crise passaram por períodos com a mesma euforia ilusória. Se eles tivessem, no momento certo, eliminado as ilusões e feito as devidas correções de rumo, não estariam na crise da qual a Grécia é apenas o símbolo pelo tamanho de sua tragédia.

Estamos passando por ilusões assemelhadas: moeda supervalorizada, Estado perdulário, financiamentos alavancados superficialmente, rendas elevadas para uma minoria, consumo aquecido, baixa poupança e investimentos, substanciais compras de bens e serviços importados que desindustrializam o país.

Os países em crise não aprenderam com as crises anteriores, como a Argentina há dez anos, e apresentam quadro ilusório parecido: euforia da moeda vinculada ao Dólar, como a Grécia fez ao entrar no Euro; gastos elevados com Copa do Mundo em Buenos Aires e as Olimpíadas em Atenas.

Não podemos deixar de enxergar que uma parte de nossa economia está sob efeito de ilusões,...

Precisamos fazer hoje os ajustes que a Grécia e a Argentina não fizeram no momento certo, quando preferiram o risco das ilusões.

Inflação desfavorece produtos made in Brazil mais que câmbio

VINICIUS MOTA - Folha de São Paulo

Os produtos fabricados no Brasil estão menos atrativos que os importados em razão da valorização do real? Verdade. A valorização do real é o principal fator macroeconômico a explicar a perda da capacidade de competir da indústria nacional? Mentira.

A inflação brasileira, ainda elevada na comparação internacional, é a maior vilã nessa história. Leva 60% da responsabilidade, contra 40% da valorização cambial, no período entre 2003 e 2011.

Criemos um produto hipotético, um fogão produzido no Brasil, que em 2002 custava R$ 293. Competia cabeça a cabeça com um similar produzido nos EUA, vendido aqui pelo mesmo preço, então equivalente a US$ 100.

Como o mundo das hipóteses é vasto, imputemos uma segunda característica aos nossos fogões: seu preço veio sendo corrigido conforme a inflação média do país em que é produzido.

O fogão brasileiro chegou a 2011 custando R$ 550; o americano, US$ 122.

Nenhuma valorização do real seria necessária para ferir de morte o competidor nacional. Se a taxa de troca do dólar tivesse se mantido a mesma de 2002, o fogão gringo custaria R$ 354. Quase R$ 200, ou 35%, menos que o brasileiro.

Mas, não bastasse a inflação, houve também pronunciada valorização da moeda nacional -43% de 2003 a 2011, se tomada a média anual da cotação. Seu efeito prático foi reforçar a vantagem que o competidor estrangeiro abriu por conta de a inflação brasileira (88%) ter sido quatro vezes a americana.

No exemplo ilustrativo dos fogões, o consumidor que optasse pelo produto "made in USA" pagaria R$ 204, agora considerada a cotação de 2011. Um abatimento de 62% em relação ao valor da mercadoria fabricada no Brasil.

Apesar de preponderante, o efeito da inflação na perda de competitividade nacional não costuma mobilizar as autoridades federais, tampouco o mundo empresarial. Já quando o dólar embica para baixo, alguma luz indicando "showtime" se acende no Ministério da Fazenda.

Se o Brasil tivesse cumprido a meta de inflação de 2003 até 2011, teria reduzido a menos da metade o impacto desfavorável da alta de preços para as mercadorias daqui.

O mercado global do dólar é descomunal em relação ao do real e determinante para a cotação entre as duas moedas. O "arsenal" de medidas cambiais que o governo brasileiro diz ter à mão pode apenas jogar alguma areia nas engrenagens desse movimento tectônico.

Já sobre a inflação, a arrecadação e o gasto público, a política macroeconômica federal tem muito mais influência. Desses fatores dependerá, cada vez mais, a capacidade de competir da indústria nacional.

PARTIDARIZAÇÃO DOS CONCURSOS PÚBLICOS

Governo admite que mudanças visam beneficiar oficiais ligados ao PT
Políbio Braga


Na calada da noite e da virada do ano, sem discussão prévia e sem aviso, o Governador Tarso Genro mandou projeto 448/2011 para a Assembléia, estabelecendo a prevalência de critérios subjetivos para a promoção de oficiais da Brigada Militar, abrindo caminho para nomeações de gente ligada unicamente ao PT.

Como o projeto tramita em regime de urgência, a votação foi agendada para terça-feira. O editor tem postado notícias sobre o assunto desde o dia 13, mas só agora a grande mídia se interessou pelo assunto.

. Na Bahia, esta semana, o governo do PT também tentou algo semelhante, mas na área cultural, e foi obrigado a anular o decreto assinado pelo governador Jaques Wagner.

. A Associação dos Oficiais da Brigada Militar quer que o governador Tarso Genro retire ou que a Assembléia vote contra o projeto.

. Nesta sexta-feira, o comandante Geral da Brigada, coronel Sérgio de Abreu, homem ligado historicamente ao PT, confessou obliquamente as intenções do governo, ao se trair no transcurso de uma entrevista que concedeu ao jornal Zero Hora:


ZH – A oposição teme que sejam facilitadas as promoções ligadas ao PT. O que o senhor diz disso ?

AbreuNo governo anterior, a lei atual não favoreceu ? Foram feitas até promoções fora do tempo. No governo Rigotto, não promoveram o pessoal que era do Partido (PMDB) ? Nunca promoveram esses oficiais ? Até estranho a reação da associação.

CLIQUE AQUI para examinar material sobre “Militante de Partido tem vantagem em concurso”, do Correio, Salvador, Bahia. O governo do PT teve que retirar o projeto que aparelhava a cultura porque a imprensa descobriu e denunciou.

GOVERNO ESCONDE NAUFRÁGIO

Governo esconde naufrágio de barco com 10 mil litros de óleo na Antártida
Acidente ocorreu em dezembro e foi mantido em sigilo para evitar repercussão internacional

Sergio Torres, de O Estado de S.Paulo

Uma chata (embarcação de fundo chato usada para transporte de carga) rebocada pela Marinha afundou em dezembro no litoral da Antártida com uma carga de 10 mil litros de óleo combustível.

Poluente, o produto não vazou, mas está a 40 metros de profundidade e a 900 metros da praia onde fica a Estação Antártica Comandante Ferraz, base brasileira no continente. Um compartimento dentro da embarcação armazena o diesel.

O naufrágio vem sendo mantido em sigilo tanto pela Marinha quanto pelos ministérios que integram o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) – Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Relações Exteriores e Minas e Energia e Defesa. Não houve vítimas no acidente.

O Brasil é signatário de tratados de preservação ambiental na Antártida e, portanto, se comprometeu a não poluir o continente.
(...)

Caso o diesel vaze, o acidente com a chata poderá ser interpretado pela comunidade internacional como um desrespeito ao protocolo, por falta de planejamento e pelo uso de processo tido como obsoleto.

Para os cientistas, um sistema de dutos – que não foi implantado na base brasileira – seria o ideal para transportar combustível entre as embarcações e os tanques.

O artigo também estabelece que deverão ser evitados impactos negativos sobre a qualidade do ar e da água; modificações significativas no meio ambiente atmosférico, terrestre, glacial e marinho; riscos para as espécies animais e vegetais; e degradação de áreas com especial significado biológico, científico, histórico, estético ou natural.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ESQUEMA PETISTA CHEGA À ESCOLA DE SAMBA

Sponholz


Lulistas armam esquema para blindar Gaviões
Claudio Humberto

Um delegado ligado ao ex-ministro José Dirceu e ao ex-presidente Lula assumiu a coordenação das “investigações” do ato de banditismo de dirigentes de escolas de samba de São Paulo. O delegado Mauro Marcelo, ex-diretor-geral da Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) do governo Lula, aprecia a tese de que o roubo de votos foi orquestrado por meia dúzia de escolas. O objetivo seria dificultar a punição dos envolvidos: afinal, ficaria muito complicado punir seis escolas e a Liga.

Cortina de fumaça

O número maior de escolas acusadas inviabilizaria o rebaixamento da Casa Verde e Gaviões da Fiel, que de fato estariam por trás do crime.

Ordem é ‘melar’

Assim como os bandidos tentaram “melar” a apuração, a ideia dos lulistas, segredada a esta coluna, é “melar” a punição dos Gaviões.

Impunidade à vista

Na blindagem, primeiro alega-se é que “é preciso aguardar a conclusão do inquérito”; depois, “aguardar a sentença transitada em julgado”.

Já o PCC...

O delegado Mauro Marcelo poderia aproveitar e investigar suspeitas de suposto envolvimento de membros da Gaviões da Fiel com o PCC.

MINISTRO REPROVADO

" A Universidade reprovada" (Editorial da Folha de São Paulo)

Um artigo do físico Carlos Henrique de Brito Cruz nesta Folha revelou a medíocre evolução do ensino superior no país, na última década, ao coligir informações sobre o número de formandos nas faculdades e universidades brasileiras. Segundo dados oficiais do Ministério da Educação reunidos pelo diretor científico da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), houve queda expressiva na ampliação dos cursos superiores nos últimos anos, quando se considera o total de alunos que, de fato, obtiveram diplomas.

Entre 1995 e 2005, a taxa média de crescimento do total de diplomados pelas universidades -vale dizer, instituições que se dedicam tanto ao ensino quanto à pesquisa- foi de 11% ao ano.
Entre 2005 e 2010, o incremento anual decaiu para ínfimo 0,2%.


A situação é mais grave nas escolas de elite do ensino superior sob responsabilidade direta do poder público. Entre 2004 e 2010, diminuiu o número absoluto de alunos graduados em instituições públicas de nível superior. No segundo ano de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 202.262 estudantes obtiveram diplomas nessas faculdades; em seu último ano na Presidência, 178.407 alunos chegaram ao fim de seu curso universitário em instituições públicas.

Não se trata de insuficiência exclusiva do último mandatário, nem apenas do governo federal, uma vez que os dados dizem respeito também a instituições estaduais e municipais. Além disso, a queda no ritmo de expansão do ensino superior reflete deficiências de formação escolar anterior.De todo modo, a gestão Lula não se sai bem mesmo quando considerados os números de ingressantes no nível universitário -sempre maior que o de egressos- em seus dois mandatos.

Entre 1995 e 2002, o total de alunos que chegou à universidade em cursos presenciais (ou seja, excluído o ensino a distância) mais que dobrou, de 510 mil para 1,2 milhão.
Sob Lula, a quantidade de novos alunos cresceu só cerca de 30%, para 1,6 milhão de estudantes.


O número decepcionante de formandos provavelmente decorre do despreparo de muitos estudantes para cursar a universidade. O fulcro do problema, na avaliação de Brito Cruz e outros, está na etapa escolar anterior, o ensino médio.

Há uma década o número de adolescentes formados no nível secundário se encontra estagnado em cerca de 1,8 milhão por ano, enquanto o total de vagas abertas a cada ano no ensino superior já supera esta marca, se incluídos também os cursos a distância.

Será impossível ampliar o total de formandos nas universidades, com ênfase na qualidade, sem reformar também o ensino médio.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Parresía: Teólogos da corte


Por Padre Paulo Ricardo

Quando foi que a Igreja Católica deixou de ser, no Brasil, a instância profética que questiona?

Em que momento ela foi seduzida e tornou-se uma Igreja composta por teólogos da corte -- aqueles que compõe o séquito do novo Príncipe, o Partido dos Trabalhadores?

Quando foi que ela deixou de ser defender a fé católica e passou a aceitar e a justificar as atitudes do Príncipe?

Para onde foi a Igreja Católica do Brasil?


O católico verdadeiro não pode apoiar um governo que não tem ética cristã, que não tem o pudor de promover todo tipo de imoralidade que visa destruir a família, a moral cristã e a herança patrimonial cristã sobre a qual foi construída a nação brasileira.
Os teólogos da corte que não temem mais o juízo de Deus, pois deixaram de crer há muito tempo, mas devem temer o julgamento da História, esta sim, irá julgá-las com severidade e, quiçá, condená-los. Afinal, eles buscam retirar do mundo a transcendência.

O único sentimento que o silêncio vil e a covardia produz nos verdadeiros católicos é a vergonha. Vergonha desses teólogos da corte!

"FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA"

Lembro dos tempos em que a CNBB combatia até a sombra dos poderosos quando havia suspeita de malfeitos, posição que assumia mesmo quando se tratava de boatos, principalmente os que os petistas plantavam na midia e propagavam por todos os cantos contra FHC!
Antes, a culpa de todos os males era do presidente.
Com o PT no poder, nem os esquemas descobertos dentro do Palácio do Planalto, como o Mensalão e o caso Erenice, que aconteceu quando Dilma ainda era Ministra, atingem a presidência da república.
Não é à toa que a maioria dos brasileiros acredita que milhares de brasileiros morrem nos hospitais por culpa exclusivamente dos médicos ou de autoridades que muitas vezes são vítimas do desvio de prioridades do governo federal.

O cofre administrado por Dilma, como também no período Lula, está abarrotado. O governo do PT tem arrecadado mais de UM TRILHÃO de Reais ao ano, muito mal distribuídos.
Mesmo alardeando que o Brasil está imune às crises, Dilma cortou cerca de CINCO BILHÕES do orçamento que deveriam ser aplicados em Saúde Pública.

A CNBB lançou a Campanha da Fraternidade que aborda esse tema: "Saúde".
E faz uma análie crítica tocando discretamente no corte dos investimentos no setor, ainda assim, com todo o cuidado para não arranhar a imagem da presidente.


CNBB critica corte no orçamento da Saúde

JOHANNA NUBLAT - Folha.com

O baixo financiamento federal da saúde no país e o corte de R$ 5,4 bilhões no orçamento de 2012 do Ministério da Saúde, anunciado na semana passada, foram alvo de críticas da CNBB (Conferência dos Bispos do Brasil), que lançou nesta quarta-feira a campanha da fraternidade deste ano, com o tema da saúde.

"Não é exagero dizer que a saúde pública no país não vai bem", afirmou dom Leonardo Steiner, secretário-geral da entidade, sentado ao lado do ministro Alexandre Padilha [Saúde].

Dom Leonardo classificou como "preocupante" o corte dos R$ 5,4 bilhões e como "frustrante" a aprovação da Emenda 29, em 2011, sem ampliação dos gastos federais em saúde --algo que parte dos parlamentares quis aprovar, mas foi barrado pelo Palácio do Planalto.


A matéria continua (AQUI).
Reparem que a abordagem segue a tendência de ignorar a causa, a origem dos graves problemas brasileiros na atualidade, além da insistência em transferir responsabilidades e apontar o Congresso como o único vilão, sem considerar que o que temos é um Legislativo pautado pelo Executivo. Este, sempre preservado.


AQUI audio sobre a hipercentralização perversa na União que suga prefeitos e governadores até o bagaço, depois descarta, outras vítimas do jeito PT de governar, e entendam como o Executivo Federal "cria" condições para a prática da corrupção.

ESPETÁCULO CONSTRANGEDOR

O jornalista Claudio Humberto comenta que o ex-presidente Lula não precisava do espetáculo constrangedor da homenagem da Gaviões da Fiel, em São Paulo, que lembrou os desfiles bajulatórios da ditadura Vargas.
Pensando bem, lembra também de uma falha no desfile da Gaviões … faltou a ala do Mensalão.


Não sei o que foi mais constrangedor, a bajulação ou a reação dos perdedores.
Quem diria que o péssimo exemplo dos métodos petistas contaminaria até a festa da alegria, o Carnaval? A truculência empregada nas campanhas políticas invadiu a avenida e incorporou o espírito dos foliões no momento da apuração, o que descaracterizou completamente o clima do evento mais popular do mundo.

A disputa pela classe C - Questão de Números

Merval Pereira, O Globo

O controle político da chamada “nova classe média”, que pode se transformar na célebre situação de a criatura se voltar contra o criador, tem provocado polêmicas a partir da explicitação da preocupação do ministro Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e olhos e ouvidos de Lula na administração Dilma, no Fórum Social Mundial.

Ele chamou a atenção para a necessidade de não deixar a nova classe média “à mercê” dos meios de comunicação no país, sugerindo que são disseminadores de uma ideologia conservadora.

Ao mesmo tempo, chamou para o centro da luta política os evangélicos, com quem disse que as esquerdas devem disputar ideologicamente a massa dos emergentes.

Gilberto Carvalho chegou a falar na criação de um sistema de comunicação de massas para transmitir a esses novos consumidores as ideias do governo.

Anteriormente, ele já havia deixado claro que essa é uma preocupação prioritária do governo, pois a nova classe emergente seria, no seu modo de ver, “um pouco polêmica, porque não tem uma posição ainda consolidada”.

Os evangélicos reagiram com vigor, e o ministro foi chamado até mesmo de “safado” pelo deputado Magno Malta, líder de um partido aliado do governo.

E a nova ministra da Secretaria das Mulheres, Eleonora Menicucci, mal assumiu e já se tornou alvo dos evangélicos por sua defesa do aborto.

O cientista político Amaury de Souza diz que não apenas a classe C, mas grande parte da população brasileira é conservadora “se por tal se entende o apego à lei e ordem e a um conjunto de valores relativos ao comportamento individual, à família e à vida em sociedade, muitos dos quais compõem o que se conhece por “moral cristã”.

Íntegra AQUI

Mitos e equívocos

Por José Serra

Publicado no Estadão, 23/02/2012.

As avaliações sobre a recente privatização de três aeroportos brasileiros tem misturado duas coisas: a questão política, enfatizada pela maior parte da oposição e retomada pelo PT, e a da forma e conteúdo do processo.

Ao contrário do que se propalou, as privatizações dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas (Viracopos) não são as primeiras dos governos do PT.

Basta lembrar as espetaculares privatizações na área do petróleo, lideradas pelo megainvestidor Eike Batista, sob a cobertura da lei aprovada no governo FHC — alterada recentemente para pior— e as na geração e transmissão de energia elétrica.

Outra ação privatizante digna de menção foi nas estradas federais, que fracassou, não obstante o clima de comemoração na época.

Fez-se a concessão de graça, pôs-se pedágio onde não havia, mas os investimentos não chegaram, as estradas continuaram ruins e o governo federal só faz perdoar as faltas dos investidores.

Um modelo furado, que pretendia ser opção vantajosa ao adotado por São Paulo, com vistas a dividendos eleitorais em 2010.

O padrão petista de privatização chega ao dinheiro público. O governo faz concessões na área elétrica e as subsidia, via financiamentos do BNDES e reduções tributárias. Não se trata de dinheiro do FAT, mas tomado pelo Tesouro à taxa Selic, repassado ao BNDES a custo bem inferior.

Outro exemplo é o da importante e travada Ferrovia Transnordestina. O governo está pagando quase toda a obra, com dinheiro subsidiado, mas a propriedade da concessão é privada.

Quem banca a diferença? O contribuinte, é lógico.

Quem faz a filantropia? Os governos petistas, cujas privatizações são originais, ao incluírem grandes doações de capital público ao setor privado.
(...)

Para alguns representantes extasiados da oposição, com as concessões dos aeroportos, “finalmente o PT se rendeu à privatização”, como se este governo e o anterior já não tivessem promovido as outras que mencionamos.

Poderiam sim ter lembrado do atraso de pelo menos cinco anos na entrada do setor privado na atividade aeroportuária —atraso ocorrido quando a agora presidente comandava a infraestrutura do Brasil.

As manobras retóricas do petismo são toscas. O primeiro argumento, das cartilhas online e de grandes personalidades do partido, assegura que não houve “privatização” de aeroportos, mas “concessão”. Ora, no passado e no presente, os petistas chamavam e chamam as “concessões” tucanas (estradas em São Paulo, telefonia, energia elétrica, ferrovias, etc.) de “privatização”.

O PT argumenta ainda que a Infraero mantém 49% das ações de cada concessionária.

Isso é vantagem?

Em primeiro lugar, a estatal está pondo bastante dinheiro para formar o capital das empresas sob controle privado (sociedades de propósito específico, SPEs) que vão gerir os aeroportos. Além disso, vai se responsabilizar por quase metade dos recursos investidos, sem mandar na empresa.

(continua)

Seis das sete obras de portos para Copa não começaram; quatro já estão atrasadas

Vinicius Konchinski
Do UOL, em São Paulo


A lista de obras para a Copa do Mundo de 2014 inclui reformas ou adequações em sete portos do país, orçadas em quase R$ 900 milhões. Faltando pouco mais de dois anos para o Mundial, entretanto, seis dessas obras ainda nem começaram. Quatro delas já estão atrasadas.

Na obras dos portos de Fortaleza, Natal, Salvador, Rio de Janeiro, Santos e Manaus, nenhuma máquina ou tijolo foi movido até o momento.

Em Natal, Salvador, Santos e Manaus, o cronograma estabelecido para a adequação dos terminais para o Mundial já está defasado em, no mínimo, 15 dias.

Confira AQUI como estão as obras dos portos para a Copa de 2014

GOVERNADOR PETISTA COMANDA AGRESSÃO CONTRA DESABRIGADOS NO ACRE

Por ordem de Tião Viana, Policia Militar dispersa manifestação de desabrigados que fechou a quarta ponte na base da bala, gás de pimenta e bombas de efeito moral
Acre 24 Horas


Desabrigados do Bairro Seis de Agosto, que fecharam a quarta ponte na noite desta terça-feira, 21, em protesto pelo corte no fornecimento de energia em áreas atingida pela água do Rio Acre, foram dispersos pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) em uma operação que deixou mulheres e crianças feridas pelos disparos de balas de borracha.

Os manifestantes fecharam o acesso da ponte que liga a Avenida Amadeo Barbosa ao bairro Habitasa. Um assessor do Governo do Estado esteve no local para negociar com os manifestantes, afirmando que o fornecimento de energia seria restabelecido na quarta-feira, 22, após as 12h, mas os desabrigados não aceitaram a proposta e mantiveram o bloqueio.

Os militares do BOPE chegaram ao local e iniciaram as negociações, que terminou com disparos de balas de borracha, gás de pimenta e bombas de efeito moral. Os manifestantes fizeram um cordão de isolamento com crianças e mulheres, mas não foi suficiente para conter os militares que dispersaram a multidão com o uso da força.

Segundo informações de moradores, os policiais agiram precipitadamente.

“Nós estávamos nos dirigindo aos objetos usados no bloqueio para fazer a retirada, mas os policiais entenderam que nós estávamos querendo pegar os objetos para agredi-los. Nunca vi nada parecido. Os policiais trataram civis, como verdadeiros bandidos nem as crianças escaparam”, diz o morador João Silva.

O comando da Polícia Militar se justificou afirmando que os policiais foram obrigados a agir.

Um militar que não quis se identificar, afirmou que a ordem “partiu de cima”.
Uma pessoa ligada à administração de Tião Viana (PT) esteve no local para tentar impedir o trabalho de jornalistas que faziam a cobertura da ação policial.

PIG - (Paulo Henrique Amorim da Imprensa Governista) CONDENADO POR RACISMO

Paulo Henrique pagará R$ 30 mil por ofensa a apresentador da Globo
Folha de S. Paulo


Paulo Henrique Amorim, da Record, terá de pagar uma indenização de R$ 30 mil por conta de ofensas proferidas em seu blog contra o colega Heraldo Pereira, da Globo.

Os dois apresentadores chegaram a um acordo na conciliação promovida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e acabaram com o imbróglio, que se arrastava desde 2010.

Pelo combinado, Paulo Henrique terá de publicar nos próximos dias uma nota de retratação nos jornais Folha de S.Paulo e "Correio Braziliense".

Ele também terá de fazer uma doação de R$ 30 mil a uma instituição de caridade indicada por Heraldo.
O pagamento será dividido em seis parcelas de R$ 5 mil e começa a ser pago no próximo dia 15.

Por fim, o apresentador do "Domingo Espetacular" terá de retirar a publicação de seu blog e publicar a mesma retratação dos jornais com destaque e por pelo menos 21 meses.
A audiência de conciliação ocorreu no último dia 15.

No texto publicado em seu blog, Paulo Henrique Amorim dizia que Heraldo Pereira fazia bico na Globo e era um "negro de alma branca", além de questionar sua ética e dizer que ele trabalhava para o então presidente do STF, Gilmar Mendes.

Leia a íntegra do texto que deverá ser publicado nos jornais:

"RETRATAÇÃO DE PAULO HENRIQUE AMORIM CONCERNENTE À AÇÃO 2010.01.1.043464-9, que reconhece Heraldo Pereira como jornalista de mérito e ético; que Heraldo Pereira nunca foi empregado de Gilmar Mendes; que apesar de convidado pelo Supremo Tribunal Federal, Heraldo Pereira não aceitou participar do Conselho Estratégico da TV Justiça; que, como repórter, Heraldo Pereira não é e nunca foi submisso a quaisquer autoridades; que o jornalista Heraldo Pereira não faz bico na Globo, mas é empregado de destaque da Rede Globo; que a expressão 'negro de alma branca' foi dita num momento de infelicidade, do qual se retrata, e não quis ofender a moral do jornalista Heraldo Pereira ou atingir a conotação de 'racismo'."

LULA NO BANCO DOS RÉUS


No blog das PODEROSAS:

VAMOS ASSINAR A PETIÇÃO, PARA VER ESTE MENTIROSO, EGOCÊNTRICO NOS BANCOS DOS RÉUS.....

Vamos praticar a cidadania com ética, pessoal!
Existe um processo e precisamos cobrar, assinar e compartilhar para todos os amigos e grupos que fazemos parte...
Conto com todos que como eu lutam por um país digno!

Abaixo-assinado MPF/DF propõe ação de improbidade contra Lula e ex-ministro da Previdência
Para:13ª Vara da Justiça Federal no DF. Processo 7807-082011.4.01.3400
Solicitamos que seja julgado - A ação quer o ressarcimento aos cofres públicos de todos os valores gastos indevidamente.

O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) entrou na Justiça contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Previdência Social Amir Francisco Lando por improbidade administrativa.
Se forem condenados pela Justiça, os acusados poderão, ainda, ter os direitos políticos suspensos; pagar multa; ficar proibidos de contratar ou receber benefícios do Poder Público; e perder a função pública ou aposentadoria, quando for o caso.

Eles são acusados de utilizar a máquina pública para realizar promoção pessoal e favorecer o Banco BMG, envolvido no esquema do mensalão.
As irregularidades aconteceram entre outubro e dezembro de 2004.

Petição Pública

Política, futebol e Carnaval

Senador Álvaro Dias - no twitter

Milhares de corintianos estao irritados com a constante exploraçao politica do seu time.
O Carnaval foi gota d'agua



Abaixo, comentário no blog:
A oportunista exploração política da paixão de uma imensa torcida, somada ao fascínio que o carnaval exerce sobre muitos, terminou em frustração.
Certamente os planos de Lula eram outros.
A Escola de Samba Gaviões da Fiel ficou apenas em sétimo lugar. Restaram a decepção e a polêmica.

Veja o que escreve em seu portal o competente jornalista Ucho:

“Se por um lado o enredo da Gaviões da Fiel empolgou o público nas arquibancadas do sambódromo do Anhembi, por outro traiu a história recente do País ao não mencionar o “Mensalão do PT”, escândalo de corrupção que teve a anuência do então presidente Lula e que por meio de mesadas regulares comprou o apoio de parlamentares no Congresso Nacional.
Fora isso, a escola de samba dos torcedores do Corinthians não levou para a avenida o retorno da inflação, o endividamento recorde das famílias brasileiras, a disparada da inadimplência e a desqualificação da mão de obra nacional”.