terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

GOVERNO CENSURA SITE DE UNIVERSIDADE

Vejam AQUI que a mesma imprensa que publica os fatos, vez ou outra repercute boatos, também se presta a dar espaço à MENTIRA.

Vejam o que o governo do PT é capaz de fazer para impedir que a população tenha acesso à informação.
Leiam sobre a CENSURA NUMA UNIVERSIDADE FEDERAL - Governo pressiona, e entrevista de ministra das Mulheres desaparece de site da Universidade Federal de Santa Catarina.

Confiram a ENTREVISTA da Ministra, aquela que a tropa de choque já começa a espalhar que não existiu, antes que o PT censure o Google.


(Trecho abaixo)

Toda censura será sempre oficial, exercida pelo estado, pelo governo de turno.

Outra forma de censura é usar o dinheiro público seja para punir veículos considerados incômodos — não os contemplando com anúncios oficiais e de estatais —, seja para premiar os que têm o nariz marrom, comprando a sua fidelidade.

Pois bem! A Universidade Federal de Santa Catarina é uma instituição pública.

A entrevista da agora ministra das Mulheres, Eleonora Menicucci estava nos arquivos da instituição.
Eu a descobri e transcrevi trechos aqui. AGORA ELA FOI RETIRADA DO AR!
(...)

Eis aí! A retirada de um documento de uma instituição pública por pressão do Estado, isso, sim, é censura!

Ocorresse num governo do PSDB ou do DEM, a grande imprensa faria um estardalhaço. Como se dá na administração dos companheiros e como se considera, afinal de contas, que ser a favor do aborto é coisa de “gente moderna, humana e progressista”, então se vai fazer um silêncio sepulcral a respeito.

PS - Sim, eu fiz uma cópia de segurança da entrevista porque tinha a certeza de que os companheiros agiriam como companheiros. E vou colocá-la de volta na rede. De todo modo, os trechos mais eloqüentes já são de domínio público.

Eles podem censurar a Universidade Federal de Santa Catarina.
Mas a mim não censuram. Não ainda.
Se e quando seu projeto de poder estiver plenamente consolidado, aí sim. Aí eles começarão censurando Reinaldo Azevedo e terminarão, como todos os totalitários, censurando os próprios companheiros.

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