PINGOS NOS "IS"

No blog, exercito o que mais gosto de fazer, escrever. Nas redes sociais, a troca de ideias e opiniões certamente podem contribuir para a transformação que nosso país necessita com urgência e faço questão de estar incluída no rol dos que não se omitem diante dos desafios.

Portanto, realizo duas grandes vontades numa teclada só.

Não me interessa, porém, o debate com petistas. Respeito suas escolhas, mas não quero convencer nem converter ninguém, nossas diferenças são gritantes.
Além do mais, com essas pessoas não há troca, pois obedecem cegamente aos seus "$enhores", que desprezam sua capacidade de pensar por conta própria e determinam o que devem dizer ou escrever.
Quem ouve ou lê o que um petista comenta verá que os demais repetirão palavra por palavra o texto decorado ou copiado e colado das cartilhas.

O PT não deveria se chamar Partido dos Trabalhadores, como era denominado o partido de Hitler e também o é o Partido dos tiranos da Coreia do Norte. Deveria ser PPU - Partido do Pensamento Único.

Mas há uns dois dias não resisti e entrei numa discussão da qual participavam algumas amigas da rede com um desses repetidores de conceitos estabelecidos por seus líderes.
Sentia-se à vontade para caluniar o governador de São Paulo, diversão predileta dos petistas.
Parecia não entender como alguém poderia defender a ação no Pinheirinho. Eles estão certos que podem contar com a repercussão de sua versão nos noticiários e que jamais alguém ousará contestar.
Segue trecho abaixo:

(EU) _ Também defendo (o governador Alckmin). Dilma não quis desapropriar a área, o governador foi obrigado a respeitar a decisão da Justiça, ainda temos direito à propriedade.

Vem a ironia:

_ A sim o à culpa é da Dilma. único humano foi governador de São Paulo.

(EU) _ O governador NÃO tinha o poder de decidir. Dilma tinha esse poder e negou.

_ E o direito à vida? O terreno pertence a uma massa falida, a um especulador que por sinal financia campanhas ..

(EU) _ Então por que Dilma não desapropriou? Foi desumana.