domingo, 18 de março de 2012

DECIDIR SE UM BEBÊ DEVE NASCER OU NÃO É QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA?

Afinal, quem tem autoridade para representar a mulher brasileira?
Podemos afirmar que seria Dilma simplesmente por ser mulher?
Não compartilho de suas preferências, de seus procedimentos e atitudes, muito menos de suas ideias e escolhas. Também não considero seu perfil compatível com o padrão da mulher brasileira, que é meiga, carinhosa, solidária e, mesmo atendendo aos apelos do mercado e muitas vezes se tornando a provedora do lar, desdobra-se para conciliar suas múltiplas funções sem negligenciar os cuidados com a família.
Não é o que se observa quando lançamos um olhar atento aos interesses da equipe feminina sob o comando de Dilma.
Uma mulher sensível e corajosa ousou desafiar as poderosas do planalto e expôs fatos e argumentos incontestáveis, deixando sem resposta aquelas que preparam terreno para implantar o maior programa de extermínio de crianças "indesejadas" da história do Brasil, seja por gravidez irresponsável ou como método de eliminação da pobreza literalmente na sua origem.
Confiram o video:


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