Foi divulgada no site Sentinela Católico uma carta, supostamente escrita por parte do Clero de Cuiabá, na qual é desferida uma série de calúnias e injúrias contra o padre Paulo Ricardo.
O motivo?
O padre não tem medo de falar a VERDADE.
Outros religiosos já foram vítimas de perseguição por se posicionarem contra a ideologia do Partido dos Trabalhadores.
Relembro alguns momentos deploráveis durante a campanha à presidência da república:
O caso do padre José Augusto foi uma agressão a um cidadão que deveria ter sua opinião e liberdade de expressão respeitadas.
Em uma homilia, censurou o PT por sua posição simpática ao aborto.
Ele foi repreendido pelo comando da Canção Nova, que fez questão de desautorizá-lo.
O pretexto para fazê-lo foi a neutralidade da comunidade, que não deveria se envolver em questões político-partidárias.
Gabriel Chalita, da mesma rede de TV, andava pra cima e pra baixo com Dilma, tentando provar aos católicos que o video no qual a então candidata defendia a descriminalização do aborto era uma mentira.
Outro perseguido e humilhado pelo petismo foi o bispo de Guarulhos.
Será que os produtores de panfletos favoráveis ao PT alguma vez sofreram tamanho constrangimento?
Os perseguidores de Padre Paulo pedem que seu sacerdócio seja suspenso e que ele seja afastado do ensino. Opinião declarada e doutrina nos movimentos populares e até nas escolas só é permitida se for alinhada à ideologia petista?
A carta revela isso, perseguição ideológica, ressentimento e brutalidade contra quem defende os princípios da Igreja.
Padre Paulo Ricardo publicou, ontem, um comunicado informando que pediu ao Arcebispo para se ausentar de Cuiabá durante esta semana e procurar conselho espiritual e assistência jurídica. Esclareceu, também, as circunstâncias da pregação.
Cofiram AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário