Por Reinaldo Azevedo
Luiz
Inácio Lula da Silva, definitivamente, não está sabendo ser
ex-presidente, conforme prometeu que faria... Não contente em investir na desordem
institucional no Brasil, conforme escrevi no texto que manterei no alto
da home, o ex-presidente brasileiro está se metendo
nas eleições venezuelanas para tentar garantir sobrevida política ao
tiranete Hugo Chávez. Parece que o outro tem aquilo que lhe faz falta
aqui: o direito de ficar no poder até quando Deus quiser. Chávez, sim,
sabe odiar sem amarras institucionais!
Reportagem
de Frank López Ballesteros publicada ontem no jornal venezuelano El
Universal informa as investidas e interferências de Lula no processo
sucessório venezuelano.
Em março, o Apedeuta se reuniu com o marqueteiro
do PT, João Santana — que está prestando assessoria ao candidato Chávez
— para saber detalhes da campanha eleitoral do Beiçola de Caracas. Quis
conhecer as propostas de trabalho que seriam apresentadas ao PSUV, o
partido do ditador. Em meados de abril, segundo o jornal, Santana
desembarcou na Venezuela para se encontrar com o tiranete, levando a
tiracolo ninguém menos do que José Dirceu. Dirceu é aquele senhor
acusado pela Procuradoria Geral da República de ser “chefe de
quadrilha”. Que encontro!!!
(...)
É isto: se
há regime autoritário na América Latina — e no mundo! —, Lula é a favor.
Só exige, claro!, que seja de esquerda ou, ao menos, antiamericano. Eis
o nosso Apedeuta. Justiça se lhe faça, não promove a destruição de
instituições e de valores democráticos apenas em seu pais.
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(Confiram mais uma evidência das ligações da cúpula
do governo Chávez com os narcotraficantes disfarçados de guerrilheiros.
Não se esqueçam de que o Exército da Colômbia encontrou armamento pesado
das Forças Armadas da Venezuela em poder das Farc. Celso Amorim, o
megalonanico, à época ministro das Relações Exteriores e conduzindo uma
política hostil à Colômbia, pôs a informação em dúvida.)
A Reportagem também mostra que João Santana, o marqueteiro brasileiro enviado por lula à Venezuela, acompanhado de José Dirceu, pretende repetir o milagre de transformar a imagem de uma criatura repugnante num líder carismático, ou seja, fazer com que o tirano também apareça como o Chavito "Paz e Amor".
"El material de campaña que ellos están preparando se fundamenta en dejar ver a un Chávez amoroso, casi endiosado que hasta los mismos chavistas podrían ponerlo en duda", revelam fontes do jornal.
A Reportagem também mostra que João Santana, o marqueteiro brasileiro enviado por lula à Venezuela, acompanhado de José Dirceu, pretende repetir o milagre de transformar a imagem de uma criatura repugnante num líder carismático, ou seja, fazer com que o tirano também apareça como o Chavito "Paz e Amor".
"El material de campaña que ellos están preparando se fundamenta en dejar ver a un Chávez amoroso, casi endiosado que hasta los mismos chavistas podrían ponerlo en duda", revelam fontes do jornal.
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