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O governo federal reabriu a compra de um novo avião presidencial, processo que estava parado desde que Dilma Rousseff tomou posse, no ano passado. O futuro avião, apelidado informalmente de Aerodilma, será maior e terá maior autonomia do que o atual Aerolula, e poderá custar quase seis vezes mais.
Três empresas poderão fazer ofertas: a Airbus europeia, a Boeing norte-americana e a IAI israelense, que não fabrica aviões, mas adapta modelos usados.
Segundo a Folha apurou, não há decisão final
sobre a compra no Planalto. O custo é o problema: tanto o avião-tanque
quanto o VIP novos podem sair
por quase US$ 300 milhões (R$ 570 milhões) cada; modelos usados, um
terço do preço.
(Folha de São Paulo)
Comentário: a conta vai fechar, com decoração e treinamento, em R$ 1,5 bilhão.
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