Luiz Antonio Pagot diz que governo barra sua ida à CPI
Após ter um requerimento de convocação para que falasse à CPI do Cachoeira barrado pela tropa de choque governista, o ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirma estar sofrendo perseguição de pessoas ligadas ao governo para que não fale à comissão. Pagot, que afirmou estar disposto a ir à CPI, disse ao GLOBO que tem enfrentado constrangimentos diários.
— Em todo lugar que eu desembarco tem gente me esperando para me constranger. Até na empresa onde trabalho estão me perseguindo. A situação está muito ruim. Deixei de frequentar meus amigos para não colocá-los em risco — afirma.
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O ex-diretor-geral do Dnit relata estar seguro de que os agentes que o perseguem são “emissários do governo”, pois afirma conhecer essas pessoas. Segundo Pagot, foi o Planalto que forçou a rejeição do requerimento para que fosse convocado a depor na CPI na semana passada. O ex-dirigente alega que há “muita gente” que teme o que pode revelar.
— A Casa Grande teve que atuar com muita força para evitar a minha convocação na CPI. Dezessete a treze foi um placar muito apertado.
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Há três semanas, Pagot concedeu entrevistas relatando suposto uso irregular da estrutura do governo para arrecadar verbas para campanhas.
Íntegra AQUI.
O ex-diretor-geral do Dnit relata estar seguro de que os agentes que o perseguem são “emissários do governo”, pois afirma conhecer essas pessoas. Segundo Pagot, foi o Planalto que forçou a rejeição do requerimento para que fosse convocado a depor na CPI na semana passada. O ex-dirigente alega que há “muita gente” que teme o que pode revelar.
— A Casa Grande teve que atuar com muita força para evitar a minha convocação na CPI. Dezessete a treze foi um placar muito apertado.
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Há três semanas, Pagot concedeu entrevistas relatando suposto uso irregular da estrutura do governo para arrecadar verbas para campanhas.
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