José Serra não profetizou durante a campanha de 2010, ele sabia o que estava dizendo e teria competência para reverter o estrago.
- "Ganhe quem ganhar, eu ou a Dilma, terá pela frente o pesado legado econômico deixado por Lula. Não se desenvolve um país apenas estimulando o consumo. Lula não soube aproveitar os bons ventos da economia que sopraram durante seus oito anos de governo. O pior está por vir."
Dilma foi rejeitada por oitenta milhões de eleitores, apenas 53 milhões atenderam à determinação de lula de votar numa figura completamente desconhecida e inexperiente.
Outros 44 milhões entenderam que o Brasil precisa de governantes competentes e votaram no Serra.
Porém, 36 Milhões negaram o exercício da cidadania, omitiram-se não comparecendo ou anulando o voto.
Eis o resultado (sem contar os escândalos de corrupção):
Crescimento brasileiro está muito dependente do crédito
Banco de Compensações Internacionais alerta para perigo em potencial no crédito crescer mais rápido do que o PIB no Brasil.
Governo quer fazer compras obrigatórias parecerem benefícios ao cidadão
Outro problema é que administração federal não sabe comprar bem. Isso não tem nada a ver com estímulo econômico, mas com marketing.
O Globo
A nova escalada da inadimplência e o aumento do endividamento das famílias levaram bancos, varejistas e operadoras de cartão de crédito a flexibilizar as condições para recuperar o crédito em atraso.
Vale um pouco de tudo: de prazo mais longo para o pagamento até a extinção da cobrança de multa ou de outras taxas, num movimento que só encontra paralelo na época do Plano Collor, quando a economia entrou praticamente em colapso depois do confisco da poupança.
A taxa de inadimplência das pessoas físicas chegou a 7,64% em abril deste ano, acima dos 6,12% registrado no mesmo mês do ano passado, mostram dados do Banco Central (BC).
(...)
— Muitas pessoas que não tinham condições de se endividar tomaram empréstimos, o que gerou a massa de inadimplentes em 2011 — diz Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.
O presidente do Igeoc diz que, além da perspectiva de uma maior demora para a queda dos índices de inadimplência, o próprio fato de o número de pessoas com mais de uma dívida ter crescido criou uma espécie de corrida para conquistar o inadimplente.
— Uma pessoa que tem duas dívidas com condições diferentes vai dar preferência para quitar aquela que oferecer melhores termos — afirma.
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