SÃO PAULO - Com os dados do PIB do primeiro trimestre na tela do
computador, o economista José Roberto Mendonça de Barros examinava na
sexta-feira os resultados de uma pesquisa recém-concluída por sua
consultoria, a MB Associados, sobre endividamento.
A conclusão não poderia ser mais preocupante, considerando o esforço do governo para estimular a economia por meio do consumo: cerca de dez milhões de famílias já têm mais de 30% de seu orçamento comprometidos com dívidas.
“Elas já estão no seu limite de gastos. Bombar o consumo daqui para a frente vai gerar cada vez menos resultados. Acabou a mágica”, conclui Mendonça, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998.
Ao GLOBO, ele afirma que o governo tem se pautado por políticas de curto prazo e favores a poucos segmentos industriais, que os investidores estrangeiros perderam o encanto pelo Brasil e que a trajetória do PIB não autoriza comemorações. “Se chegarmos a 2,5% neste ano, será um acontecimento”.
Confiram a entrevista AQUI.
A conclusão não poderia ser mais preocupante, considerando o esforço do governo para estimular a economia por meio do consumo: cerca de dez milhões de famílias já têm mais de 30% de seu orçamento comprometidos com dívidas.
“Elas já estão no seu limite de gastos. Bombar o consumo daqui para a frente vai gerar cada vez menos resultados. Acabou a mágica”, conclui Mendonça, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998.
Ao GLOBO, ele afirma que o governo tem se pautado por políticas de curto prazo e favores a poucos segmentos industriais, que os investidores estrangeiros perderam o encanto pelo Brasil e que a trajetória do PIB não autoriza comemorações. “Se chegarmos a 2,5% neste ano, será um acontecimento”.
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