CoroneLeaks
Nos últimos vinte anos, todos nós, de alguma forma, incorporamos práticas de preservação ambiental.
Reciclamos lixo, poupamos água, seguimos leis ambientais.
A agricultura, tida como a grande vilã, deu passos enormes na proteção à natureza.
Taxas de desmatamento desabaram, novas tecnologias foram incorporadas, a produção agrícola cresceu 300% contra 30% de aumento da área utilizada no Brasil.
Há muito que fazer? Sim, o verbo é fazer.
Não é mais gritar, não é mais destruir, não é mais pichar, não é mais berrar slogans bocós e babacas e defender causas que eliminam a vida, em vez de protegê-la.
A Rio+20 derrotou o aborto como estratégia da economia verde.
A Rio+20 venceu o velho discurso de que a árvore vem antes do homem, quando os dois vêm juntos.
A Rio+20 acabou com a hegemonia das ONGs.
Tchau, Marina Silva. Tchau, MST. Tchau, Greenpeace. Tchau, meninas feias de peitos sem sustentabilidade. Tchau, índios fakes de calção adidas e tênix nike. Tchau, margaridas desfolhadas com um Big Mac na mão.
Acabou o monopólio.
Não há mais soluções globais que visam apenas doações planetárias para sustentar o ecoterrorismo.
O mundo voltou a ser uma responsabilidade de todos nós, com o homem em primeiro lugar.
O mundo voltou a dar importancia para o amarelo do trigo que vence a fome, o marrom da terra cultivada que derrota a pobreza, o verde das plantações que elimina a subnutrição de 1 bilhão de seres humanos.
O mundo, antes de tudo, é o meu país, a minha soberania, o meu livre arbítrio de pátria e nação.
Neste novo desenho, lugar de floresta é na floresta, que deve ser preservada.
Para quê? Para usufruto do homem.
Este é o maior legado da Rio+20.
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