domingo, 24 de junho de 2012

O mundo voltou a ter todas as cores: esse é o maior legado da Rio+20


CoroneLeaks


Nos últimos vinte anos, todos nós, de alguma forma, incorporamos práticas de preservação ambiental. 
Reciclamos lixo, poupamos água, seguimos leis ambientais. 

A agricultura, tida como a grande vilã, deu passos enormes na proteção à natureza. 
Taxas de desmatamento desabaram, novas tecnologias foram incorporadas, a produção agrícola cresceu 300% contra 30% de aumento da área utilizada no Brasil. 

Há muito que fazer? Sim, o verbo é fazer. 
Não é mais gritar, não é mais destruir, não é mais pichar, não é mais berrar slogans bocós e babacas e defender causas que eliminam a vida, em vez de protegê-la. 

A Rio+20 derrotou o aborto como estratégia da economia verde. 
A Rio+20 venceu o velho discurso de que a árvore vem antes do homem, quando os dois vêm juntos. 
A Rio+20 acabou com a hegemonia das ONGs. 
Tchau, Marina Silva. Tchau, MST. Tchau, Greenpeace. Tchau, meninas feias de peitos sem sustentabilidade. Tchau, índios fakes de calção adidas e tênix nike. Tchau, margaridas desfolhadas com um Big Mac na mão. 

Acabou o monopólio. 
Não há mais soluções globais que visam apenas doações planetárias para sustentar o ecoterrorismo. 

O mundo voltou a ser uma responsabilidade de todos nós, com o homem em primeiro lugar. 
O mundo voltou a dar importancia para o amarelo do trigo que vence a fome, o marrom da terra cultivada que derrota a pobreza, o verde das plantações que elimina a subnutrição de 1 bilhão de seres humanos. 

O mundo, antes de tudo, é o meu país, a minha soberania, o meu livre arbítrio de pátria e nação. 
Neste novo desenho,  lugar de floresta é na floresta, que deve ser preservada. 
Para quê? Para usufruto do homem. 
Este é o maior legado da Rio+20.

Nenhum comentário:

Postar um comentário