Alguém poderia explicar para que servem tantas riquezas naturais e uma arrecadação gigantesca de impostos se temos IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) equivalente ao de países miseráveis?
Como ter esperança de melhoria das condições de vida do brasileiro se o que o governo investe em infra-estrutura e nos setores que atendem diretamente à população é uma vergonha? O site Contas Abertas informou recentemente o que foi aplicado no último ano em Transportes, Defesa e Educação, que executaram apenas R$ 6,1, R$ 5,8 e R$ 2,8 bilhões, respectivamente.
Quando surgem polêmicas, como agora com o início do julgamento do Mensalão, ou notícias desfavoráveis na economia, Dilma repete Lula e propaga o LANÇAMENTO de uma série de PACotes, que nunca são executados ou são medidas improvisadas sem nenhum efeito consistente no desenvolvimento ou na vida das pessoas, nada que realmente possa resolver o quadro caótico mascarado pelo efeito da propaganda.
Nossas jornalistas, "tadinhas", tão sensíveis! Fico comovida com o ar de condolência das mocinhas na TV quando informam sobre situações dramáticas que começam a acontecer em outros países, como é o caso de famílias gregas que entregam seus filhos aos cuidados de abrigos públicos porque não têm condições financeiras de sustentá-los.
Como ter esperança de melhoria das condições de vida do brasileiro se o que o governo investe em infra-estrutura e nos setores que atendem diretamente à população é uma vergonha? O site Contas Abertas informou recentemente o que foi aplicado no último ano em Transportes, Defesa e Educação, que executaram apenas R$ 6,1, R$ 5,8 e R$ 2,8 bilhões, respectivamente.
Quando surgem polêmicas, como agora com o início do julgamento do Mensalão, ou notícias desfavoráveis na economia, Dilma repete Lula e propaga o LANÇAMENTO de uma série de PACotes, que nunca são executados ou são medidas improvisadas sem nenhum efeito consistente no desenvolvimento ou na vida das pessoas, nada que realmente possa resolver o quadro caótico mascarado pelo efeito da propaganda.
Nossas jornalistas, "tadinhas", tão sensíveis! Fico comovida com o ar de condolência das mocinhas na TV quando informam sobre situações dramáticas que começam a acontecer em outros países, como é o caso de famílias gregas que entregam seus filhos aos cuidados de abrigos públicos porque não têm condições financeiras de sustentá-los.
Nunca viram isso no Brasil?
Houve algum rumor quando os advogados da FIFA, em defesa de Josão Havelange e Ricardo Teixeira da acusação de recebimento de suborno para influenciar na decisão de determinados acordos da Fifa e da CBF, argumentaram que a propina faz parte do salário "da maioria da população brasileira".
Essa declaração deveria provocar revolta, no mínimo indignação, se por acaso não tivesse um fundo de verdade.
Mas quando se pensa em propina, nem sempre se trata de pagamento em dinheiro, temos outras formas de corromper o cidadão em troca de algo que beneficie o corruptor, como o apoio político, por exemplo. Além da tradicional compra de votos, cada vez mais ostensiva, temos uma pauta ufanista, abraçada por praticamente todos os órgãos da imprensa, que debocha da miséria de nosso povo enquanto infla seu ego de uma forma demoníaca.
Afirmar, por exemplo, que uma família com renda per capita acima de R$ 300 pertence à “classe média”, como deram para fazer certos economistas, induzindo à ideia de que o governo do PT acabou com a pobreza no Brasil, é de uma vigarice cruel e desumana.
O que temos, porém, além da adesão irrestrita de um lado e da crítica contra tudo e contra todos do outro?
Acompanhando as movimentações que preparam o eleitor para mais uma campanha política, temos duas possibilidades sendo cogitadas:
- A massa que não resiste aos apelos da midia, dos sermões nas igrejas e das promessas nos palanques, que embalam um mundo de ilusões e resultam nos aplausos aos possíveis feitos que nunca se concretizam;
- Ou a tentação do voto nulo, que só beneficia quem tem seus votos garantidos e que obviamente torcem para que essa onda conquiste o máximo possível de adeptos.
Eu não nego meu voto, pode ser no melhor ou no menos pior, mas não vou me desgastar sozinha contra a corrente nem me indispor com amigos que eu prezo muito, mas que são irredutíveis quanto à intenção de seguir modismos.
Portanto, seja o que Deus quiser, porque uns querem o PT e outros não querem nada, mas não posso permitir que a política seja um motivo de transtorno na minha vida pessoal.
Se as matérias jornalísticas já emplacam a disputa entre prováveis vices para a Dilma em 2014 porque consideram sua reeleição como certa, talvez até por WO (assim deseja o pessoal do voto nulo), pois há indícios de que ninguém se disponha a concorrer com a presidente popular e poderosa, toda a crítica ao seu governo será em vão.
O que temos, porém, além da adesão irrestrita de um lado e da crítica contra tudo e contra todos do outro?
Acompanhando as movimentações que preparam o eleitor para mais uma campanha política, temos duas possibilidades sendo cogitadas:
- A massa que não resiste aos apelos da midia, dos sermões nas igrejas e das promessas nos palanques, que embalam um mundo de ilusões e resultam nos aplausos aos possíveis feitos que nunca se concretizam;
- Ou a tentação do voto nulo, que só beneficia quem tem seus votos garantidos e que obviamente torcem para que essa onda conquiste o máximo possível de adeptos.
Eu não nego meu voto, pode ser no melhor ou no menos pior, mas não vou me desgastar sozinha contra a corrente nem me indispor com amigos que eu prezo muito, mas que são irredutíveis quanto à intenção de seguir modismos.
Portanto, seja o que Deus quiser, porque uns querem o PT e outros não querem nada, mas não posso permitir que a política seja um motivo de transtorno na minha vida pessoal.
Se as matérias jornalísticas já emplacam a disputa entre prováveis vices para a Dilma em 2014 porque consideram sua reeleição como certa, talvez até por WO (assim deseja o pessoal do voto nulo), pois há indícios de que ninguém se disponha a concorrer com a presidente popular e poderosa, toda a crítica ao seu governo será em vão.
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