Só
mesmo o tempo – Logo após se instalar no Palácio do Planalto, em
janeiro de 2003, o messiânico Luiz Inácio da Silva lançou a tese da
herança maldita, forma que encontrou para transferir a própria
incompetência ao antecessor, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
E
se algum reconhecimento conquistou ao longo dos oito anos em que esteve
presidente, Lula deve tal proeza a FHC, que deixou a economia
brasileira em condições para que o País pudesse crescer.
Em 2006, temendo os efeitos do Mensalão do PT em seu projeto de
reeleição, Lula ordenou à sua tropa de choque que usasse à exaustão a
mentirosa teoria de que os tucanos, em caso de vitória na corrida
presidencial daquele ano, privatizariam a Petrobras. Na eleição
presidencial de 2010, o discurso foi idêntico, mas teve como plataforma
de lançamento das falácias um livro que trata das privatizações
realizadas na era FHC.
Durante anos a fio o Partido dos Trabalhadores criticou as privatizações
patrocinadas pelo PSDB, o que tirou do Estado a responsabilidade de
investir em áreas vitais para a economia do País, o que retiraria
recursos de áreas também importantes e com mais carência de
investimentos.
Foram essas privatizações que permitiram que o Brasil
avançasse economicamente, mas os petistas custam a admitir esse fato.
Sem ter como manter no ar a bolha de virtuosismo lançada por Lula, o
governo do PT se vê obrigado a abrir mão do discurso tacanho e partir
para as até então condenadas privatizações.
Nesta quarta-feira (15), em solenidade no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff anunciou um plano para recuperar a infraestrutura do País por meio de investimentos da iniciativa privada. Batizado de PAC das Concessões, o plano, que contemplará setores de rodovias, ferrovias e portos, evidencia a incapacidade gerencial de um governo que se preocupa com a partidarização da máquina e a distribuição cada vez maior de esmolas sociais como forma de manter o curral eleitoral e assegurar um projeto totalitarista de poder.
Contudo, chama a atenção que até agora nenhum dos pretéritos críticos de Fernando Henrique Cardoso surgiu para condenar a decisão de Dilma Rousseff de entregar ao capital privado aquilo que em tese é de responsabilidade do Estado. Como disse certa vez o boquirroto Lula, “nunca antes na história deste país”.
Fonte: UCHO
Nesta quarta-feira (15), em solenidade no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff anunciou um plano para recuperar a infraestrutura do País por meio de investimentos da iniciativa privada. Batizado de PAC das Concessões, o plano, que contemplará setores de rodovias, ferrovias e portos, evidencia a incapacidade gerencial de um governo que se preocupa com a partidarização da máquina e a distribuição cada vez maior de esmolas sociais como forma de manter o curral eleitoral e assegurar um projeto totalitarista de poder.
Contudo, chama a atenção que até agora nenhum dos pretéritos críticos de Fernando Henrique Cardoso surgiu para condenar a decisão de Dilma Rousseff de entregar ao capital privado aquilo que em tese é de responsabilidade do Estado. Como disse certa vez o boquirroto Lula, “nunca antes na história deste país”.
Fonte: UCHO
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