
Não é novidade o nível raso da linguagem usada por petistas graúdos, especialmente o chefão, que agride os ouvidos mais sensíveis.
Há uma série de videos que mostram as baixarias de Lula quando ainda era presidente da República, portanto, quando jamais poderia ousar em desrespeitar, de maneira tão avacalhada, a liturgia do cargo.
Não me refiro apenas ao vocabulário vulgar, a busca pelo poder, ou a permanência nele, tem sido marcada por um jogo de vale-tudo.
Após receber uma das multas por violação da lei eleitoral, o EX questionou "quem era um juiz qualquer para dizer o que podia ou não podia fazer".
Outras atitudes condenáveis vão desde a pressão aos meios de comunicação, o que revela seu caráter nada democrático, até quando defende militantes que agridem adversários na rua ou quando se socorre da máquina pública para fins eleitorais.

O reflexo desse tipo de mentalidade é a ação dos ditos "blogs sujos", como denuncia José Serra, e dos internautas que são financiados para agredir com palavras de baixíssimo calão o pessoal das redes sociais. É o que chamam de "a cara do povo", o que eu considero uma ofensa imperdoável. Não é nada disso, o povo é decente e honrado, não merece essa marca.
Mas uma postagem de um jornalista conhecido revela que podemos nos surpreender com esse tipo de comportamento também da parte de um magistrado do Supremo, por coincidência(?) intimamente ligado ao PT.
O conteúdo é impublicável, mas pode ser lido AQUI.
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