Leiam aqui o original da carta que o PT quer censurar.
É a orientação oficial da Igreja Católica contra a legalização do aborto.
Pena que muitos religiosos estejam contrariando essa recomendação e promovendo movimentos e tumultos incompatíveis com a orientação da igreja.
Está na hora dos católicos de fé e consciência repudiarem o uso do altar como palanque para candidatos petistas, partido que tem como uma de suas bandeiras justamente a legalização do aborto.
É a orientação oficial da Igreja Católica contra a legalização do aborto.
Pena que muitos religiosos estejam contrariando essa recomendação e promovendo movimentos e tumultos incompatíveis com a orientação da igreja.
Está na hora dos católicos de fé e consciência repudiarem o uso do altar como palanque para candidatos petistas, partido que tem como uma de suas bandeiras justamente a legalização do aborto.
Observem que a carta é de 2010 e o interessante é que este post é um dos mais procurados no meu blog.
Sinal de que muitos cidadãos brasileiros ainda se preocupam com valores como a ética e a preservação da vida.
Percebam que o link não dá mais acesso ao original da carta, portanto, podemos concluir que houve censura ou alguém se dobrou, para infelicidade de um povo que tem entre suas enormes carências justamente a ausência de lideranças honradas que orientem as pessoas para que não sejam seduzidas a seguirem por esse caminho de perdição, que chamam de ideologia progressista. Deveriam mobilizar, também, os ditos movimentos sociais para o resgate de princípios e à reivindicação de seus direitos básicos que não estão sendo atendidos, só há ilusão vendida na propaganda do governo.
Mas o que tem sido feito?
O "UFANISMO", típico dos regimes ditatoriais, tomou conta desses organismos que deveriam defender a população. Ao contrário, usam essas pessoas como massa de manobra para atender aos interesses do PT e enaltecer supostos feitos. E essa adesão compromete a credibilidade de instituições importantes, como a CNBB, que nada faz para conter a violação aos ensinamentos cristãos nem para combater a instalação do caos no país, que é consequência do incentivo à impunidade e do uso da violência como instrumento de pressão política contra os adversários do partido que (des)governa o Brasil.
Estou sempre tocando nessas questões que me preocupam demais, como podem conferir AQUI, AQUI e AQUI.
Sabemos que as organizações, governamentais ou não, estão aparelhadas pelos companheiros. Não temos mais guerras de versões quando se trata de ideologia, modelo econômico ou combate à corrupção, estamos a caminho do pensamento único, sem espaço para o contraditório. Temos apenas alguns setores do jornalismo que reagem às tentativas de controle da midia, provavelmente há outros tipos de ameaças, mas resisto à ideia de que tudo isso esteja acontecendo exclusivamente por dinheiro.
Não creio que a grande maioria da população, seja o pessoal beneficiado pelos programas sociais, seja a elite sócio-econômica, religiosa e intelectual, se venda com tanta facilidade. Há de existir algum escrúpulo na índole dessas pessoas, só não sei o que justifica a ausência de indignação em relação à série de escândalos denunciados nos últimos anos.
Por isso, gostaria de saber, será que o brasileiro faz qualquer coisa por dinheiro?
(Já comentei sobre o que considero um processo e repito, não é possível que só o interesse em privilégios e facilidades, principalmente dinheiro, faça a cabeça das pessoas. No caso do petismo, eles avançam com método. No primeiro movimento que indique alguma reação de grupos contrários aos seus objetivos, recuam estrategicamente.
E seguem assim, dois passos à frente, um ou dois passos para trás, até que as pessoas comecem a se acostumar com suas ideias e talvez chegue o dia em que as opiniões favoráveis se tornem maioria ou, quem sabe, unanimidade.)
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