O
PT demonstra ignorar, definitivamente, qualquer noção de vergonha, de
pudor, de limites. Uma equipe de Fernando Haddad, candidato do partido à
Prefeitura de São Paulo, nem esperou os bombeiros concluírem o trabalho
de rescaldo no incêndio da favela do Moinho e já estava lá, fazendo
proselitismo com a tragédia e o sofrimento alheios.
Agora que a desgraça aconteceu, estão lá, como urubus.
Leiam o que informa o Estadão:
Agora que a desgraça aconteceu, estão lá, como urubus.
Leiam o que informa o Estadão:
Diego Zanchetta, de O Estado de S.Paulo
Logo após as equipes dos Bombeiros controlarem o incêndio na
Favela do Moinho, na zona oeste de São Paulo, uma equipe do candidato
Fernando Haddad (PT), com cinegrafista, operador de áudio e dois
produtores, pegava depoimentos de famílias desabrigadas. Eram 10h20
quando um dos jornalistas que acompanhava o grupo mandou o câmera focar
na desabrigada Joazina Pereira, de 38 anos, que fazia críticas ao
bolsa-aluguel da Prefeitura e ao prefeito Gilberto Kassab (PSD).
Diego Zanchetta/AE
Produtores da campanha do PT gravam imagens na favela que pegou fofo em São Paulo
Os profissionais ligados à campanha do PT estavam entre os primeiros a entrar na favela logo após o incêndio ser controlado, por volta das 9 horas. Eles tentavam fazer depoimentos particulares e tentavam impedir que outros repórteres entrassem na entrevista, para não atrapalhar as imagens.
Um fotógrafo e um operador de áudio ajudavam a fazer a "produção", com perguntas sempre direcionadas para serem respondidas com críticas.
(...)
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