Quando uma autoridade, seja governante ou membro de outro Poder da República, sofre duros ataques pessoais e muitas vezes é vítima de calúnias, dossiês falsos que são produzidos para tentar destruir sua reputação, violam seus sigilos para expor à execração pública ou passam a ser rotulados com adjetivos de conotação pejorativa, porém, nada há de fato que os desabone, podemos supor que esse tipo de perseguição só pode partir de pessoas mal-intencionadas e, portanto, não merecem crédito.
É o que o PT está fazendo contra Joaquim Barbosa.
Por outro lado, há tempos que não vemos uma figura pública ser tão prestigiada pelos brasileiros.
Dilma deixou de lado a liturgia do cargo ao responder diretamente ao ministro sobre a citação de um depoimento seu ao tempo em que era ministra de Minas e Energia. Como relator do Mensalão, Joaquim Barbosa pretendia
confirmar sua tese de que houve compra de votos. A reação da presidente, por meio de nota oficial da Presidência da
República, parece provocação e cria um clima de disputa entre os
Poderes Executivo e Judiciário.
Leiam notas abaixo e vejam que Joaquim Barbosa sai fortalecido de mais esse episódio:
No Claudio Humberto
Só nos autos
Joaquim Barbosa vai ignorar uma nota d Dilma
sobre a referência que fez a um depoimento dela. “Juiz se manifesta nos
autos”, disse.
Mensalão em ação
Joaquim citou a frase de Dilma “espantada”
com a aprovação rápida de duas MPs, em 2003 e 2004, no governo Lula. Era
o mensalão em ação.
É de se admirar muito uma postura como esta em meio a uma maioria com rabo preso ou comprada pelo poder que lhes é ofertado. Pena que não tens o peito de aço, pois está utilizando da verdade como arma principal, e essa quando atinge o oponete, se não o mata lhe da motivo para tal.
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