Abaixo, imagens das UPAS que Haddad quer levar para São Paulo:
A campanha do tucano José Serra tenta mostrar que o "PT de Haddad" pretende acabar com as parcerias entre a Prefeitura e as Organizações Sociais que administram hospitais na cidade.
Será um retrocesso fatal na saúde pública de São Paulo e do Brasil, pois a capital paulista atende a milhares de pacientes do país inteiro, que não têm atendimento adequado onde residem.
O programa mostrou uma cópia de um abaixoassinado que teria sido iniciativa de petistas contra essas parcerias e incluiu um vídeo onde o candidato do PT defende que o poder público assuma a administração de hospitais. "O PT do Haddad votou contra a lei das parcerias", acusou o narrador.
A campanha do tucano José Serra tenta mostrar que o "PT de Haddad" pretende acabar com as parcerias entre a Prefeitura e as Organizações Sociais que administram hospitais na cidade.
Será um retrocesso fatal na saúde pública de São Paulo e do Brasil, pois a capital paulista atende a milhares de pacientes do país inteiro, que não têm atendimento adequado onde residem.
O programa mostrou uma cópia de um abaixoassinado que teria sido iniciativa de petistas contra essas parcerias e incluiu um vídeo onde o candidato do PT defende que o poder público assuma a administração de hospitais. "O PT do Haddad votou contra a lei das parcerias", acusou o narrador.
Na TV, a propaganda do PSDB também investiu na comparação entre a gestão Marta Suplicy (2001-2004), quando Haddad era secretário de planejamento e ajudou a implantar as malditas taxas - que renderam à então prefeita o apelido de MARTAXA - e a chegada de José Serra na administração municipal em 2005.
Ao mostrar as antigas "escolas de lata", a campanha afirmou que Serra "inaugurou um novo tempo na educação".
Ao mostrar as antigas "escolas de lata", a campanha afirmou que Serra "inaugurou um novo tempo na educação".
Leiam trechos de matéria do Valor Econômico, não dá para entender o voto do paulistano, de acordo com os resultados das pesquisas.
Se isso é protesto, só se for contra a população:
Sobre a estratégia para a última semana da disputa, tucanos alegam que não há o que mudar. Mostram-se atônitos com os resultados mostrados por pesquisas como Ibope e Datafolha, que dão ao adversário petista uma dianteira de 20 pontos percentuais.
A campanha faz pesquisas diárias por telefone com amostras de 1000 entrevistados. Todas indicam situação de empate técnico e um número de indecisos de quase um terço do eleitorado - bem maior do que aparece nas sondagens dos institutos.
As pesquisas qualitativas do grupo mostram que o eleitor indeciso tende a fazer uma aposta "segura" na última hora. Isso norteou as inserções televisivas que vendem o candidato do PSDB como experiente e realizador, em contraponto a um adversário que "não está preparado", segundo a peça.
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