A adesão da imprensa dita “neutra” e “isenta” à candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo é vergonhosa e eticamente dolosa. É vergonhosa porque se pratica o engajamento mais descarado, mas sem advertir o leitor. (...)
Por incrível que pareça, boa parte dos repórteres faz perguntas sobre o KIT GAY apenas ao tucano José Serra. O petista Fernando Haddad não precisa responder sobre a sua própria obra.
A Serra, as questões, quase invariavelmente, vêm em tom negativo, embutindo um engajamento já na pergunta: “O senhor não teme que…” — e lá vem uma pauta do interesse de Haddad ou do sindicalismo gay.
Ninguém teve a vergonha na cara, até agora, de perguntar ao petista se é lícito fazer proselitismo sobre bissexualidade a crianças; ninguém perguntou a Haddad se é lícito defender na escola que travestis usem banheiros femininos. Ninguém perguntou a Haddad se é lícito promover joguinhos com os infantes para tratar das pessoas que se “sentem desconfortáveis com seu órgão genital”.
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Por Reinaldo Azevedo
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Para completar o texto acima, é importante relembrar o material que Fernando Haddad liberou para crianças de 10 anos de idade quando ainda era ministro da Educação.
Leiam AQUI trechos de "Mamãe, como eu nasci?", que está na lista de livros do MEC.
É um livro ricamente ilustrado e que poderia facilmente ser confundido com uma revista de conteúdo pornográfico.
É um livro ricamente ilustrado e que poderia facilmente ser confundido com uma revista de conteúdo pornográfico.
O vídeo já foi removido da internet, mas a matéria já é suficiente para escandalizar os pais paulistanos que pretendem entregar suas crianças aos cuidados do petista.
Algumas ilustrações abaixo:
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