Com o modelo de ação dos petistas, como sempre movidos pelo ódio e, no lugar de propostas, um festival de calúnias e mentiras, o paulistano deveria ter se arrependido de não ter colocado Russomano no segundo turno para não ter que enfrentar esse tipo de campanha negativa.
Há muita coisa a ser esclarecida ao eleitor brasileiro, especialmente ao paulistano, o mais atrasado no momento em relação aos fatos que estão vindo à tona de maneira tão explícita e não há, portanto, justificativa para um erro tão grave quanto o de votar em certos candidatos ligados aos piores escândalos da República.
O PT sofreu importantes derrotas nas capitais. Perdeu no primeiro turno (com candidato próprio ou em coligações) em Belo Horizonte, Aracaju, Maceió, Recife, Boa Vista e Palmas.
Ficou fora do segundo turno em Vitória, Florianópolis, Porto Alegre, Natal, São Luis, Teresina, Campo Grande, Belém, Macapá, Porto Velho e ficou atrás no resultado do primeiro turno em São Paulo, Salvador, Cuiabá e Manaus.
Confiram AQUI.
Muitos desses resultados passaram longe do que indicavam as pesquisas.
O que esperar de indivíduos que deveriam ser isentos, pois lidam com números que influenciam a opinião pública, mas que se posicionam em suas publicações de maneira completamente parcial?
Vejam um exemplo do que escreve um presidente de Instituto de Pesquisas. Separo um trecho no qual se refere ao Mensalão e que tenta vender a ideia de que o esquema condenado no STF se trata de prática "normal", no blog do Noblat:
Onde terão estado nossos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nos últimos anos? Em que país moravam? (...)
Que diferença em relação ao voto que emitiu agora! Nesse, considerou espúria qualquer forma de coligação partidária que perdure após a eleição. Sabe-se lá com qual fundamento, condenou algo que a prática política mundial considera absolutamente normal. (...)
O brasileiro, de um modo geral, está dando sinais de reação e começa a mostrar o repúdio às práticas petistas negando o voto aos seus candidatos.
O que os eleitores de todo o país estão percebendo que o paulistano não consegue enxergar?
Justamente o eleitor que tem fama de consciente vai pisar na bola nesse momento em que a Nação desperta e mostra sua indignação nas urnas?
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