sábado, 6 de outubro de 2012

O PREÇO DE QUEM APOIA O PT. CADA QUAL COM SEU "MENSALÃO"

Prestem atenção: o governo petista tem financiado organismos para levarem adiante seus projetos mais polêmicos. Muitos ainda encontram dificuldade, como a liberação do aborto e a censura à imprensa, porque a população repudia e ainda há alguma reação de determinadas instituições. 
Digo "ainda" porque a persistência dos esquerdopatas é incansável. Eles vão tentar seduzir cada vez mais pessoas, mesmo que seus argumentos sejam toscos. Mas, aos poucos, podem conseguir a adesão de setores da sociedade. Aí é que mora o perigo, pois já conseguiram convencer a grande maioria da população sobre mentiras escandalosas que se tornaram "verdades", como é o caso do modelo econômico (Plano Real) e dos programas sociais implantados no governo FHC e usurpados por Lula.
Pois bem, nos últimos anos milhões de reais foram destinados a esses organismos. Abaixo, trecho de notícia sobre o mau uso de dinheiro público, patrocinado pela presidência da República. Só o que a própria CGU considerou “desvio” chega a R$ 1,26 milhão. 
Segundo o relatório, a fundação recebeu R$ 438 mil para monitorar as conferências estaduais e não monitorou nada. Levou outros R$ 486 mil para a transmissão em tempo real do evento, o que também não aconteceu. Isso e muito mais aos cuidados de Franklin Martins, então o chefão da comunicação e da publicidade do governo Lula, que comandou a tal Confecom.
Leiam o que informa Andreza Matais, na Folha:
A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou desvio de R$ 1,26 milhão em recursos públicos durante a realização da Confecom, a Conferência Nacional de Comunicação, realizada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2009 para discutir a regulamentação da mídia. 
Segundo o relatório preliminar da auditoria feita pela CGU, ao qual a Folha teve acesso, a Fundação Getulio Vargas (FGV), contratada para realizar o evento, recebeu do Ministério das Comunicações pagamentos por serviços não executados ou sem serventia, “causando prejuízo ao erário”. Procurada pela Folha, a FGV disse que já prestou os esclarecimentos ao Executivo e que, portanto, não iria se manifestar.

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