Reescrevo alguns trechos pinçados de várias postagens:
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Ninguém pode ser favorável à violência, a qualquer ato de violência, longe de se vislumbrar algum ato heróico nos que torturam ou em quem sequestra e mata, mas aqueles que se envolveram em luta armada como método o fizeram por opção, por vontade própria. Entretanto, na defesa da sociedade e no combate ao crime, ainda não se cogita a possibilidade de que se obtenha algum resultado com gentilezas e regras de etiqueta.
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Pessoas da minha família participaram disso que denominaram luta armada.
Eram idealistas?
Longe disso, eram rebeldes e violentos, encontraram nesses grupos a adrenalina que alguns liberam quando praticam esportes radicais, outros, infelizmente, quando se envolvem com o crime organizado.
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Volto à questão que me preocupa, ou seja, a verdadeira aula de técnicas de guerrilha (ou terrorismo), incluindo sabotagens e sequestros, pregadas nas prisões aos bandidos da época, que não passavam de ladrões de galinha.
Desde então, o crime se aperfeiçoou e está cada dia mais insuportável viver num país sem o mínimo de segurança.
Se devemos algo a esses "companheiros" é justamente o processo de evolução da violência e do crime.
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Todo ano eleitoral o crime organizado em São Paulo nos faz relembrar as ações dos grupos armados que aterrorizavam a população para tentar instalar, com o uso da força, o regime comunista no Brasil. Muitos dos que foram presos tiveram treinamento de guerrilha no exterior, especialmente em Cuba, e ensinaram essas técnicas aos "ladrões de galinha" nas penitenciárias. Quem teve proximidade com algum deles facilmente deduz que, a partir de então, a bandidagem começou a se organizar e, por conseguinte, a violência tomou conta do país.
Um questionamento que seria fundamental para despertar a população paulistana para uma curiosidade perversa que só acontece em São Paulo - qual seria a finalidade da "ONDA DE CRIMINALIDADE SAZONAL" que só ocorre em período eleitoral?
Em outros tempos, o vandalismo se restringia às passeatas que paravam o trânsito, sabotagens nos metrôs, invasões de patrimônio público, entre outros movimentos que causavam incômodo e prejuízos, mas dificilmente colocavam em risco a vida das pessoas.
Nos últimos anos, porém, o crime organizado resolveu acrescentar um ingrediente a mais para agitar as "massas" em ano de eleição, a matança de militares.
Afinal, esse tipo de ação interessa a quem?
Uma investigação séria a esse respeito poderia salvar muitas vidas.
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Obs.: Desta vez, infelizmente, as ações criminosas continuam a todo o vapor. O sucesso nas urnas da capital talvez estejam estimulando certos grupos a manter esse "clima" até as eleições de 2014.
Pois bem, Reinaldo Azevedo publicou texto que confirma essa possibilidade.
Destaco os trechos que abordam esse tema e acrescento o vídeo que mostra Boris Casoy falando exatamente isso:
Já que Marcola aprendeu com esquerdistas como fazer o partido do crime, agora eu proponho que alguns esquerdistas estudem filosofia com o Marcola. Na cadeia!
Sugeri ontem que os jornais e veículos de comunicação não se limitem a entrevistar só quadrilheiros e corruptos condenados pelo STF, como José Genoino e José Dirceu. Por que o preconceito? Por que Fernandinho Beira-Mar e Marcola não têm vez? Por que só àqueles que tentaram assaltar o estado de direito é reservada a licença para, uma vez mais, insultar as instituições brasileiras? Não vale afirmar que aqueles dois são assassinos etc. e tal porque a corrupção mata ainda mais gente.
(...)
Ora… Ontem, no Globo, estava lá Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e atual chefão do Instituto Lula, a acusar o Supremo de “tribunal de exceção”. Segundo ele, se forem para a cadeia — e parece que vão, a menos que se mandem para Cuba ou para a Venezuela —, Dirceu e Genoino serão “prisioneiros políticos”. Imaginem vocês: serão “prisioneiros políticos” num regime democrático e de direito!!! E quem é Vannuchi? Trata-se do ex-militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), de Carlos Marighella, um dos grupos terroristas mais letais que houve no país.
Ora… Ontem, no Globo, estava lá Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e atual chefão do Instituto Lula, a acusar o Supremo de “tribunal de exceção”. Segundo ele, se forem para a cadeia — e parece que vão, a menos que se mandem para Cuba ou para a Venezuela —, Dirceu e Genoino serão “prisioneiros políticos”. Imaginem vocês: serão “prisioneiros políticos” num regime democrático e de direito!!! E quem é Vannuchi? Trata-se do ex-militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), de Carlos Marighella, um dos grupos terroristas mais letais que houve no país.
Vannuchi poderia ter aprendido algo de novo, mas não esqueceu nenhuma das coisas velhas. Marighella é aquele monstro que redigiu um Minimanual da Guerrilha, em que fazia a defesa aberta do terrorismo. No catecismo seguido pelo chefão do Instituto Lula, encontravam-se maravilhas como esta: “Hoje, ser “violento” ou um ‘terrorista’ é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada (…)”.
A ALN tinha um “Tribunal Revolucionário” que executava pessoas que estivessem “do outro lado”, incluindo partidários seus suspeitos de traição. Alguns desses assassinos executores são hoje anistiados e recebem grana oficial.
A ALN tinha um “Tribunal Revolucionário” que executava pessoas que estivessem “do outro lado”, incluindo partidários seus suspeitos de traição. Alguns desses assassinos executores são hoje anistiados e recebem grana oficial.
(...)
No blog, já contei a história de Márcio Leite de Toledo, de 19 anos, membro da ALN, que foi assassinado pelos próprios companheiros. Por quê? Ah, havia a suspeita, que depois se comprovou infundada, de que ele pudesse entregar alguém à polícia. Foi executado pelo “tribunal” com oito tiros. De tribunal de exceção, Vannuchi entende.
No blog, já contei a história de Márcio Leite de Toledo, de 19 anos, membro da ALN, que foi assassinado pelos próprios companheiros. Por quê? Ah, havia a suspeita, que depois se comprovou infundada, de que ele pudesse entregar alguém à polícia. Foi executado pelo “tribunal” com oito tiros. De tribunal de exceção, Vannuchi entende.
(...)
Eles podem ser flagrados pela história de arma na mão, matando inocentes e tentando implementar uma ditadura comunista no Brasil. E daí? São heróis! Devemos reverenciá-los e lhes ser gratos, dando curso à farsa segundo a qual lhes devemos o regime democrático. Mas ainda é pouco. Eles também nos custam dinheiro. As reparações do Bolsa Ditadura já passaram dos R$ 6 bilhões.
Eles podem ser flagrados pela história de arma na mão, matando inocentes e tentando implementar uma ditadura comunista no Brasil. E daí? São heróis! Devemos reverenciá-los e lhes ser gratos, dando curso à farsa segundo a qual lhes devemos o regime democrático. Mas ainda é pouco. Eles também nos custam dinheiro. As reparações do Bolsa Ditadura já passaram dos R$ 6 bilhões.
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