Claudio Humberto
O Palácio do Planalto teme que negócios na ilha Barnabé, no porto de Santos, estimados em R$ 1 bilhão, apareçam entre as atividades de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, flagradas na operação Porto Seguro, da Policia Federal. O governo suspeita que o nome do ex-presidente Lula tenha sido usado por “Rose” para beneficiar grupos interessados nos negócios.
Exportações
Na ilha Barnabé está o maior terminal do mundo para exportação de produtos químicos, especialmente etanol.
Ilha-problema
Um ministro “dilmista” segredou ontem, preocupado: “O problema é ilha Barnabé”. Para ele, a bomba que pode explodir no colo de Lula.
Pergunta na esquina
Além de mandar fechar, Dilma também mandou tirar o sofá da sala do escritório da Presidência da República em São Paulo?
No gatilho
A assessoria do PSDB já está com requerimento pronto para convocar Lula a prestar esclarecimentos no Congresso. Só falta a ordem.
‘A pedido’ amigo
Como Rosemary Noronha foi “exonerada a pedido” e não demitida, conforme prometera o Planalto, ela poderá voltar a ocupar cargo público a qualquer momento. Quando a poeira abaixar, por exemplo.
Explicações
O ex-presidente Lula precisa explicar por que “Rose”, sua influente e insinuante ex-chefe de gabinete, ganhou passaporte diplomático e o acompanhou em trinta viagens internacionais a 23 países.
Clandestina
Nas viagens com Lula ao exterior, Rosemary Noronha nunca constava da lista oficial, até para não ser notada. Os comandantes do Air Force 51 ficavam perplexos e preocupados: e se o avião caísse?
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