Dilma disse ao diário francês "Le Monde" que ela e seu governo não toleram corrupção, mas que não se devem confundir investigações com caça às bruxas. Assim como seus ministros, que saíram em defesa concertada do prócer petista, dá indicação de que tem Lula na conta de cidadão especial, fora do alcance da lei e da Justiça. Não há lugar para isso na República. Ao avalizar a conduta de seu correligionário e padrinho, antes de qualquer investigação, a presidente se apequena aos olhos de quem lhe atribuía a disposição de romper com a corrupção política.
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