terça-feira, 8 de janeiro de 2013

RECEITA DO FRACASSO: ENDIVIDAMENTO IRRESPONSÁVEL, FALTA DE INVESTIMENTOS, FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO E CORRUPÇÃO

De acordo com números da consultoria britânica Economista Intelligence Unit, divulgados pela “Folha de S.Paulo”, o Brasil deverá ser o país com menor crescimento na América do Sul no primeiro triênio da gestão Dilma Rousseff. As análises da consultoria britânica são confirmadas por projeções do Itaú/Unibanco e do HSBC, e mostram que a média de expansão esperada para a economia brasileira entre 2011 e 2013 é de 2,4%, número menor que o projetado para todos os demais países da região. 

Se isso se confirmar, será a primeira vez desde o governo Collor (1990-1992) – quando a economia contraiu 1,2% – que o Brasil perderá para todos os vizinhos no primeiro triênio de governo

Ainda segundo a “Folha”, o desempenho médio do PIB do Brasil também deverá perder no triênio para o do México e de outros nove emergentes, só acima da Hungria, afetada pela crise do euro. 
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Estímulos sem efeito


Com menos investimentos, a estimativa de Marcelo Kfoury, economista-chefe do Citibank, é que o potencial de crescimento do país tenha recuado de 4,5% para 3,5% em quatro anos.

Economistas dizem que incertezas em relação a mudanças regulatórias feitas pelo governo contribuem para o receio de empresários em investir. Mas há outros fatores.

André Loes, economista-chefe do HSBC, ressalta que a economia brasileira, principalmente a indústria, perdeu competitividade.

"O Brasil se tornou caro e pouco competitivo. Isso tem impacto negativo nas decisões de investimentos."
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