terça-feira, 1 de janeiro de 2013

SEM AGENDA ECONÔMICA

Jorge dos Santos Avila, O Globo

É este o cenário do país depois de dois anos do governo Dilma. É perceptível que o Brasil não tem uma agenda econômica para o quadriênio de governo que chega à sua metade.

Analisando os dados econômicos temos o seguinte quadro: investimentos caindo pelo quinto trimestre seguido; crescimento pífio do PIB brasileiro, previsto para ser mais ridículo que os 2,7% de 2011 e inflação alta (prevista em 5,7%) para um PIB tão baixo.

Um governo perdido em si mesmo, com a nítida intenção de minimizar toda essa incompetência econômica, sugeriu que no segundo semestre deste ano iria diminuir o valor da energia elétrica para a população.

Quando todos pensavam que seria um “pacote de bondades”, eis que o autoritarismo sugere que a conta seja paga pelos estados. Acertadamente Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo colocaram-se contra esse rombo.

Se o governo federal propôs, que subsidie a “bondade”. Qualquer leigo sabe que, em se tratando de receita tributária, a maior fatia é arrecadada pela União. Os estados têm todo um planejamento orçamentário que precisa ser cumprido. Como entes da Federação, eles têm essa prerrogativa.

O que se espera para a outra metade desse governo desgovernado é que a economia seja tratada como tem de ser. Todos esperam isso de uma presidente que é economista.

Leia a íntegra em Sem agenda econômica

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