A violência no Brasil deveria ser tratada como uma das mais graves calamidades do mundo. Cerca de cinquenta mil pessoas são assassinadas por ano em nosso país, mais do que em todas as guerras que acontecem no planeta.
Mas o brasileiro vive conformado e nem se constrange com essa marca vergonhosa. Afinal, tem muito oba-oba, futebol e carnaval
Pois está na hora da Justiça começar a funcionar realmente para todos, deixando de lado a preocupação com a patrulha e o dedo na cara vindo de grupos que costumam relativizar o crime. Isso tem sido prática comum daqueles que se dizem defensores dos direitos humanos, ou seria o direito "dos manos" à prática do crime e da violência sem limites e que se danem as vítimas.
Seguindo o embalo do julgamento do Mensalão, ao menos alguns queridinhos de certo jornalismo - sempre solidário com baderneiros e com movimentos como o da Marcha da Maconha - têm seus dias de impunidade contados.
MP denuncia estudantes da USP por formação de quadrilha
Isadora Peron, Nataly Costa e Rodrigo Burgarelli, Estadão
O Ministério Público Estadual denunciou 72 pessoas da Universidade de São Paulo (USP) - a maioria estudantes - que foram detidas após ocupar o prédio da reitoria em novembro de 2011. Eles foram denunciados por cinco crimes: formação de quadrilha, posse de explosivos, dano ao patrimônio público, desobediência e crime ambiental por pichação. Somados, os crimes podem render penas de até sete anos de prisão.
Em novembro de 2011, um grupo de estudantes, funcionários e outras pessoas ocupou a reitoria da USP após três alunos da Geografia serem detidos pela Polícia Militar em um estacionamento da universidade. A ocupação era um protesto contra a presença da PM dentro do campus. Depois de oito dias, o grupo se recusou a sair do prédio após ordem judicial e a Tropa de Choque da PM cumpriu a reintegração de posse. Laudos policiais afirmaram que móveis e partes do prédio foram danificados e que havia pichação, explosivos e líquidos inflamáveis no local.
Excelente noticia ,,,,so' resta saber se serao presos
ResponderExcluirÉ o que merecem e a prisão desses baderneiros pode servir para desestimular quem é capaz de tudo para ser incluído nesses grupos que costumam ficar em evidência, liderados por delinquentes que se destacam entre as pessoas comuns
ResponderExcluirAs últimas gerações têm buscado a visibilidade a qualquer preço e isso tem causado muitos transtornos à sociedade.
Ou alguém acredita que os estudantes que foram para a guerrilha décadas atrás fizeram isso por patriotismo?