Almerita Francisca, típica representante do campo, foi uma das vítimas das regras impostas pelo governo petista, com o protagonismo da então ministra Marina Silva e seu Código Florestal que trata o trabalhador rural como criminoso:
Assistam vídeo com seu depoimento:
O que esse pessoal vende como ideia "progressista", na verdade atende à pauta determinada por ONGs estrangeiras interessadas em reconduzir o Brasil aos tempos de colônia para que nossa produção de alimentos não seja competitiva e atrapalhe os negócios de seus países de origem. Isso é fato e pode ser comprovado no documento "Fazendas aqui, florestas lá", elaborado por especialistas americanos - o que chamam de "imperialistas"- que segue rigorosamente o que certos movimentos defendem por aqui, ou seja, os interesses "duzamericanu".
Segue em vermelho trechos de artigo de Katia Abreu, "Abram Alas para o Agro", que traz dados importantes a respeito desse tema:
A luta pela estatização do campo, projeto antigo da esquerda revolucionária, tenta atribuir ao produtor rural a responsabilidade pelas mazelas sociais do país, quando a realidade é justo o oposto.
O agronegócio o responsável, há anos, pelos sucessivos superavit da balança comercial brasileira e responde também por 30% dos empregos formais do país.
É, pois, inadmissível que não tenhamos ainda um sólido sistema de seguro agrícola e que se expulsem produtores rurais de suas terras em nome de uma antropologia ideologizada e ultrapassada, que conspira contra o bem-estar social.
A "Rede" de Marina Silva nasce com esse propósito e conta com o apoio das maiores fortunas do país, o dono da Natura e uma das donas do Itaú. São eles que estão financiando todos os passos para a formação do novo partido.
Não podemos esquecer que Dilma também tem apoio das pessoas mais influentes do país, o que garantiu sua vitória em 2010, como personalidades "Globais" e líderes religiosos.
Assistam vídeo com seu depoimento:
O que esse pessoal vende como ideia "progressista", na verdade atende à pauta determinada por ONGs estrangeiras interessadas em reconduzir o Brasil aos tempos de colônia para que nossa produção de alimentos não seja competitiva e atrapalhe os negócios de seus países de origem. Isso é fato e pode ser comprovado no documento "Fazendas aqui, florestas lá", elaborado por especialistas americanos - o que chamam de "imperialistas"- que segue rigorosamente o que certos movimentos defendem por aqui, ou seja, os interesses "duzamericanu".
Segue em vermelho trechos de artigo de Katia Abreu, "Abram Alas para o Agro", que traz dados importantes a respeito desse tema:
A luta pela estatização do campo, projeto antigo da esquerda revolucionária, tenta atribuir ao produtor rural a responsabilidade pelas mazelas sociais do país, quando a realidade é justo o oposto.
O agronegócio o responsável, há anos, pelos sucessivos superavit da balança comercial brasileira e responde também por 30% dos empregos formais do país.
É, pois, inadmissível que não tenhamos ainda um sólido sistema de seguro agrícola e que se expulsem produtores rurais de suas terras em nome de uma antropologia ideologizada e ultrapassada, que conspira contra o bem-estar social.
A "Rede" de Marina Silva nasce com esse propósito e conta com o apoio das maiores fortunas do país, o dono da Natura e uma das donas do Itaú. São eles que estão financiando todos os passos para a formação do novo partido.
Não podemos esquecer que Dilma também tem apoio das pessoas mais influentes do país, o que garantiu sua vitória em 2010, como personalidades "Globais" e líderes religiosos.
É a força da elite decidindo eleições.
A rede que usa como ísca a "sustentabilidade" é poderosa, um combate de gigantes contra quem produz e compensa o estrago que o governo petista está fazendo na economia, com os companheiros dilapidando o patrimônio das estatais (ainda bem que deu tempo de FHC privatizar empresas importantes) e a política econômica medíocre que vem há uma década quebrando a indústria nacional.
Abaixo, matéria que contribui para o bom entendimento do que está acontecendo no Brasil além da propaganda do governo:
Banco Mundial revela que mineração e campo salvam nossas contas externas
Relatório do Banco Mundial mostra que a percepção fora de nossas fronteiras sobre a realidade econômica brasileira converge com aquela que tem sido apresentada aqui dentro: o excepcional resultado de nossas exportações nos últimos anos (a verdadeira boia de salvamento de nossas contas externas) deve-se quase exclusivamente ao excelente desempenho dos setores agropecuário e de mineração.
Em termos industriais vamos, irreversivelmente, ficando para trás, em particular nos ramos de alto conteúdo tecnológico. Esses produtos representavam mais de 10% de nossas exportações em 2010; hoje, não chegam aos 5%.
Entre 2000 e 2010, as exportações brasileiras de produtos de alta tecnologia, em termos nominais, expandiram-se modestíssimos 36%. Um nada, quando se comparado com o aumento das exportações desse mesmo tipo de produtos pela China (873%) e pela Índia (389%).
Obviamente, somos afortunados em poder contar com empresários dinâmicos no setor dos agronegócios, capazes de remar contra todas as máres negativas – custo Brasil, ausência de crédito em condições favoráveis (quem, hoje, ouve ainda se falar da expressão crédito rural?) – e ainda emplacar resultados verdadeiramente extraordinários. Se não fosse pelo agronegócio, já teríamos ido há muito tempo para o beleléu.
Mas por que não seguimos no mesmo diapasão no que se refere à indústria?
Leia o artigo de Pedro Luiz Rodrigues.
E' incri'vel como temos uma FORCAS ARMADAS DE BOSTA. GENERAIS DE BOSTA. E esses bostas das forcas armadas querem aumento de sala'rio. Esses bostas generais deixando nosso pai's se comunizar aos poucos, destruindo a pouca paz q ainda nos resta para depois passarmos fome, como aconteceu em todos os pai'ses que se tornaram comunistas e a venezuela,,,,que forcas armadas de bosta no's temos, em permitir que uma terrorista assuma o poder de nossa nacao atrave'z dessas urnas eletronicas de bosta
ResponderExcluirMike
ResponderExcluirTem e-mail circulando sobre o fima das escolas militares e tem gente ainda com esperança de ver as Forças Armadas reagirem, mas não vejo a mínima possibilidade disso acontecer.
Os militares estão tão envenenados pelo discurso petista quanto qualquer civil. Os informativos das associações de qualquer categoria parecem cópias das cartilhas petistas.
A PM votou na Dilma acreditanto na promessa da PEC 300, fiquei chocada quando soube. Vão esperar sentados, mas quem consegue convencê-los que estão fazendo papel de bobos?
O Brasil inteiro está assim, as pessoas acreditam na propaganda do governo, não conseguem nada, mas acha que outros estão conseguindo e que um dia também receberão o que o PT promete.