quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

PETROBRAS DO PT. QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ...

Sponholz

Editoriais destacam o desastre da Petrobras nas mãos do PT

A Folha de São Paulo, O Globo e o Estadão destacam a gestão calamitosa da empresa nos seus editoriais. 

Clique aqui e leia o editorial do Estadão, " O desmonte da Petrobras". 

Trecho abaixo:

Com lucro de R$ 21,18 bilhões em 2012, 36% menor que o do ano anterior e o mais baixo em oito anos, a Petrobrás paga um preço devastador pela sujeição aos interesses político-partidários do Palácio do Planalto. 

Investimentos mal planejados, orientação ideológica, loteamento de cargos e controle de preços de combustíveis comprometeram a eficiência e a rentabilidade da empresa e a desviaram de seus objetivos principais. 

Os danos impostos à companhia são parte da herança desastrosa deixada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua sucessora.
(comentário meu - não podemos esquecer que Dilma era gerente de Lula e conselheira da Petrobras)
(...)

O Globo (Editorial):

Como maior companhia aberta brasileira, os balanços da Petrobras são sempre aguardados com grande atenção pelo mundo financeiro, especialmente o que está diretamente voltado para o movimento das bolsas de valores. Os números divulgados oficialmente acabaram confirmando que 2012 não foi bom para a empresa ...

As ações caíram ainda mais — desde 2010, antes desta nova queda, já haviam retrocedido 36%. Justifica-se, porque o lucro de R$ 21,2 bilhões foi 36% inferior ao de 2011, e o pior resultado nos últimos oito anos.
(...)

No governo Lula, o uso político-partidário da companhia chegou ao ponto de comprometer a administração, com reflexo negativo visível em quase todas as suas atividades operacionais.

Leia a íntegra em Petrobras sofre consequências da ingerência política

Editorial da Folha, intitulado "Estragos na Petrobras":

O mau resultado no balanço da Petrobras estava previsto, mas nem por isso causa menos apreensão.

O lucro líquido caiu para R$ 21,2 bilhões, valor 36% menor que o de 2011. A produção de petróleo e derivados decepcionou, com média de 1,974 milhão de barris por dia em 2012 -uma queda de 2,35% em relação ao ano anterior.

A despeito do lucro contabilizado, o fluxo de caixa -uma vez deduzidos os investimentos- tem sido negativo. Apenas no último trimestre de 2012 o movimento da empresa consumiu R$ 11,7 bilhões.

A sequência negativa de resultados vem de longe. Decorre, em boa medida, da gestão anterior da empresa, politizada e refratária a critérios de eficiência.
(...)

O governo errou ao definir um modelo de exploração do pré-sal que sobrecarrega a petroleira, por obrigá-la a participar de todos os campos. Continua em erro ao represar preços de combustíveis.

A decantada afinidade entre a presidente da República e a presidente da Petrobras, como já se apontou aqui, pode fazer mais mal à empresa do que beneficiar o país.

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