Tuitaço fracassa.
No Coturno
O tuitaço organizado por Marina Silva, para ontem ao meio-dia, virou cinzas. A #rede, como a ecólatra quer chamar o seu partido, simplesmente ignorou os seus apelos e de pesos pesados como o cineasta Fernando Meirelles. Restou a perseguição do novo partido a perfis no twitter que contestavam a criação de mais uma legenda de aluguel, que foram reportados ao provedor como spam. Marina Silva e seus marineiros acham que a internet de 2010 é a mesma de 2013, quando reinaram absolutos. Fracassaram no primeiro esforço de mostrar a sua influência na #rede.
O cinismo marineiro.
Patrocinado pelo Banco Itaú, assim como foi patrocinada pela Natura, Marina Silva impõe, cinicamente, limites para doações de empresas que atuam dentro da lei.
Leia este post. Abaixo, matéria da Folha de São Paulo.
O estatuto provisório do novo partido que a ex-senadora Marina Silva decidiu criar veta o recebimento de doações de fabricantes de bebidas alcoólicas, cigarros, armas e agrotóxicos. A norma barraria até contribuições que a própria Marina recebeu em 2010, quando foi candidata à Presidência pelo PV.
Naquela campanha, ela teve entre seus financiadores a Ambev, que fez doações que somaram R$ 400 mil. No total, ela recebeu R$ 25 milhões.Os setores banidos estão entre os grandes doadores eleitorais. Sozinhos, os quatro maiores doadores da indústria de bebidas repassaram R$ 100 milhões a candidatos desde 2002.Marina foi procurada, via assessoria, para comentar as doações recebidas em 2010, mas não se pronunciou.
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