Logo após ter sido condenado pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção e formação de quadrilha no processo do Mensalão, José Dirceu vem mobilizando a militância para insistir no que chamam de regularização dos meios de comunicação, ou seja, uma imprensa que sirva apenas para publicar o que "eles" querem, como confessou o ex-presidente lula.
“A gente muitas vezes fica reclamando da imprensa. Ficamos reclamando e não fazemos o que está ao nosso alcance", disse em sua visita a Fidel Castro.
"Com a internet, se tivéssemos uma unidade na América Latina, com nossos blogs, Twitter, Facebook, faríamos uma revolução na comunicação, e não precisaríamos mais pedir que publicassem o que queríamos”, completou.
"Com a internet, se tivéssemos uma unidade na América Latina, com nossos blogs, Twitter, Facebook, faríamos uma revolução na comunicação, e não precisaríamos mais pedir que publicassem o que queríamos”, completou.
Dirceu e Rui Falcão, presidente do partido, acusam os meios de comunicação de terem “pressionado” o Supremo a condenar os réus do mensalão.
Quem foi, mesmo, que pressionou o Supremo?
Desprezam completamente a independência do Judiciário e a "voz" do cidadão que tem se manifestado nas ruas e nas redes sociais.
Acreditam que isso é muito pouco para atrapalhar seu projeto de poder porque ainda tem pouca repercussão e não chega ao conhecimento da maioria da população.
A orientação do Palácio do Planalto, porém, é para que se divulgue que Dilma discorda dessa pauta, mesmo que tenha assinado o PNDH3 ainda como gerente de Lula. No tal Plano Nacional de Direitos Humanos constava o controle de conteúdos veiculados pela mídia.
Documentos do partido insistem em convocar a sociedade a lutar por uma suposta "democratização da comunicação no Brasil", enfatizando a importância de um novo marco regulatório para as comunicações.
Quem foi, mesmo, que pressionou o Supremo?
Desprezam completamente a independência do Judiciário e a "voz" do cidadão que tem se manifestado nas ruas e nas redes sociais.
Acreditam que isso é muito pouco para atrapalhar seu projeto de poder porque ainda tem pouca repercussão e não chega ao conhecimento da maioria da população.
A orientação do Palácio do Planalto, porém, é para que se divulgue que Dilma discorda dessa pauta, mesmo que tenha assinado o PNDH3 ainda como gerente de Lula. No tal Plano Nacional de Direitos Humanos constava o controle de conteúdos veiculados pela mídia.
Documentos do partido insistem em convocar a sociedade a lutar por uma suposta "democratização da comunicação no Brasil", enfatizando a importância de um novo marco regulatório para as comunicações.
Foram várias as tentativas durante o governo Lula, que enviou ao Congresso projeto que criava o CFJ, Conselho Federal de Jornalismo. O conselho teria poderes, segundo a proposta, para "orientar, disciplinar e fiscalizar", ou seja, "patrulhar" e censurar o jornalismo.
O antídoto de Dilma é plantar a informação de que não se sensibiliza com o esforço feito por defensores radicais da ideia, pois, diante de provável repercussão negativa, como aconteceu contra o CFJ, que fez com que o governo Lula retirasse o projeto da pauta, Dilma tende a pairar acima de qualquer suspeita, permanecendo, assim, blindada das inevitáveis críticas.
A imprensa bajuladora e conivente pede a corda no pescoço quando dá corda à versão palaciana.
Durante reunião com deputados do PT, em Brasília, Falcão atacou a mídia e acusou setores do Ministério Público Federal de atuação política, dizendo que eles fazem a “real oposição” ao governo.
O antídoto de Dilma é plantar a informação de que não se sensibiliza com o esforço feito por defensores radicais da ideia, pois, diante de provável repercussão negativa, como aconteceu contra o CFJ, que fez com que o governo Lula retirasse o projeto da pauta, Dilma tende a pairar acima de qualquer suspeita, permanecendo, assim, blindada das inevitáveis críticas.
A imprensa bajuladora e conivente pede a corda no pescoço quando dá corda à versão palaciana.
Durante reunião com deputados do PT, em Brasília, Falcão atacou a mídia e acusou setores do Ministério Público Federal de atuação política, dizendo que eles fazem a “real oposição” ao governo.
As palavras do presidente do PT foram ditas um dia depois de a Procuradoria-Geral da República confirmar que encaminhará à primeira instância as acusações do publicitário Marcos Valério contra o ex-presidente Luiz Inácio sobre sua participação no Mensalão e sobre o pagamento de suas despesas pessoais com o dinheiro do esquema.
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), afirmou que Falcão age como “pau mandado” de Dirceu quando ataca a imprensa. “Se não existisse a imprensa para dar a conhecer à sociedade as malfeitorias do governo lulopetista, eles (os petistas) já teriam implantado um regime antidemocrático no qual só valeriam suas opiniões e ideias.”
Li comentários de que tem gente da imprensa que ficou com a pulga atrás da orelha (ainda?) depois que a presidente Dilma teve um encontro a portas fechadas com a colega da Argentina, Cristina Kirchner, no Chile, e depois que recebeu, no Palácio do Planalto, o ex-ministro da Comunicação Franklin Martins que tem um projeto que regulamenta os setores de comunicações e telecomunicações no País.
Quando a presidente argentina aplicou a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, conhecida como "Lei de Mídia", recebeu apoio do diretório nacional do PT.
A ideologia que sataniza o setor privado, que tem afastado os investimentos e está quebrando a indústria nacional; que coloca o agronegócio no banco dos réus, o que pode acionar o gatilho da inflação se esse setor que garante o alimento barato na mesa do brasileiro perder a batalha para o jeito petista (e marinista) de atacar quem produz; que ridiculariza os princípios cristãos, o que tem levado multidões de brasileiros a se afastarem das igrejas, enfim, é assim que o PT avança, recuando estrategicamente quando necessário, mas é muita ingenuidade dos profissionais do jornalismo acreditarem que ficarão imunes submetendo-se à pauta petista.
Li comentários de que tem gente da imprensa que ficou com a pulga atrás da orelha (ainda?) depois que a presidente Dilma teve um encontro a portas fechadas com a colega da Argentina, Cristina Kirchner, no Chile, e depois que recebeu, no Palácio do Planalto, o ex-ministro da Comunicação Franklin Martins que tem um projeto que regulamenta os setores de comunicações e telecomunicações no País.
Quando a presidente argentina aplicou a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, conhecida como "Lei de Mídia", recebeu apoio do diretório nacional do PT.
A ideologia que sataniza o setor privado, que tem afastado os investimentos e está quebrando a indústria nacional; que coloca o agronegócio no banco dos réus, o que pode acionar o gatilho da inflação se esse setor que garante o alimento barato na mesa do brasileiro perder a batalha para o jeito petista (e marinista) de atacar quem produz; que ridiculariza os princípios cristãos, o que tem levado multidões de brasileiros a se afastarem das igrejas, enfim, é assim que o PT avança, recuando estrategicamente quando necessário, mas é muita ingenuidade dos profissionais do jornalismo acreditarem que ficarão imunes submetendo-se à pauta petista.
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