terça-feira, 12 de março de 2013

"CHAVISMO" NAS REDES DE TV BRASILEIRAS JÁ É FATO. NA VENEZUELA, A GLOBO AINDA RESISTE

A GLOBO, no Brasil, já "avermelhou" faz tempo. 
Lembram quem a poderosa global apoiou em 2010 junto à elite carioca? 
Assim como não é segredo que praticamente todos os atores globais e celebridades ligadas à emissora também são "vermelhíssimos". 

 
Ao fim de seu almoço para Dilma Rousseff, em apoio à campanha petista de 2010, cercada pela imprensa por todos os lados, Lily Marinho respondeu ao repórter que lhe perguntou se também faria almoços para os demais candidatos:

"Não, só para ela!"

Confira o ÁLBUM com as fotografias do evento.

Leia, abaixo, o que informa a VEJA.com: 

“Estamos acossados”. Assim o presidente e acionista majoritário do canal privado venezuelano Globovisión, a única emissora do país que ainda mantém uma linha crítica ao governo “bolivariano” iniciado com Hugo Chávez, resumiu a situação da empresa nesta segunda-feira. Em carta aos funcionários, Guillermo Zuloaga declarou que está negociando a venda do canal, confirmando rumores dos últimos dias, embora tenha negado que o veículo já foi vendido. A razão da venda, segundo ele, é a “inviabilidade” da Globovisión diante da pressão chavista e do combalido mercado de anunciantes na Venezuela.

“Somos inviáveis economicamente, porque nossa receita já não cobre nossas necessidades de caixa. Somos inviáveis politicamente porque estamos em um país totalmente polarizado e do lado oposto a um governo todo-poderoso que quer nos ver fracassar. Somos inviáveis juridicamente porque temos uma concessão que termina (em dois anos), e não há intenção (do governo) de renová-la. Pelo contrário, estamos acossados pelas instituições do estado, apoiadas por um TSJ (Tribunal Superior de Justiça) cúmplice que as ajuda e colabora em tudo aquilo que possa nos prejudicar”, explica Zuloaga no comunicado.
(...)

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