Bergoglio é sacerdote há 43 anos e passou por 18 presidentes argentinos entre civis e militares, convivendo com as instabilidades sociais e econômicas. Foi simpatizante do peronismo, no começo de sua carreira, como muitos sacerdotes se empolgaram com a ideologia petista no Brasil. Entretanto, Bergoglio não demorou para notar o que muitos religiosos brasileiros ainda não perceberam, que o populismo não era benéfico para seu povo, e logo abandonou essa tendência.
Dizem as boas linguas que o papa é um homem muito misericordioso, porém determinado, independente e que não se deixa levar por pressões internas.
Essa característica, de quem não lava as mãos diante de conflitos, deve ser a causa da reação de desafetos, como a do atual assessor da presidente argentina que, obviamente, não teve apoio de Bergoglio em suas ações terroristas e não o perdoa por isso.
Infelizmente, não tem como evitar o assunto porque a versão de quem tenta difamar o novo papa está tomando conta das conversas de populares, pois a maldade surte um efeito muito mais rápido que a verdade.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, negou que o papa Francisco foi conivente com a ditadura militar argentina.
Padre sequestrado durante a ditadura argentina diz que se reconciliou com o papa Francisco
Estadão
Um sacerdote jesuíta cujo sequestro durante a ditadura militar argentina há décadas provocou fortes críticas ao cardeal Jorge Mario Bergoglio, agora Papa Francisco, assegurou que ele e o pontífice já se reconciliaram.O padre Francisco Jalics, que agora vive em um monastério no sul da Alemanha, emitiu um comunicado nesta sexta-feira dizendo que falou com Bergoglio muito tempo depois de ter sido sequestrado, juntamente com o padre Orlando Yorio, em 1976.
Bergoglio disse mais de uma vez que havia recomendado aos sacerdotes que deixassem suas atividades nos bairros pobres em nome da própria segurança, mas que eles haviam se negado a fazê-lo. Yorio, que já morreu, acusou Bergoglio de entregá-los aos esquadrões da morte por se negar a respaldar publicamente o trabalho que faziam.
“Passaram-se anos até que tivéssemos a oportunidade de falar com o padre Bergoglio… para conversar sobre o que havia acontecido”, diz Jalics em sua primeira declaração sobre o sequestro, que ocorreu quando o novo papa era líder dos jesuítas argentinos. ”Depois disso, celebramos uma missa juntos em público e nos abraçamos solenemente. Estou reconciliado e considero o assunto encerrado.”
horror nas redes sociais... fiscalizem melhor sites de entretenimento adulto e principalmente redes sociais pois esta um horror as postagens de conteúdo ilícito. disque 100 para casos de abuso e faca a sua parte denunciando este tipo de horror.
ResponderExcluirque Deus os abençoem.