Eu sempre digo e escrevo que o pior legado do desgoverno petista não é necessariamente a corrupção nem a incompetência para administrar o país. O pior estrago é a péssima influência no comportamento dos brasileiros. Isso não é exatamente um câncer, que pode ser extirpado e não é contagioso, mas uma infecção generalizada que contamina muita gente.
Leiam dados apresentados no texto de Reinaldo Azevedo, que trata dos crimes continuados do ENEM, sob os cuidados de ministros petistas, que mostra que não é só a maconha e outras substâncias que estão destruindo o cérebro de nosso jovens. O PT está queimando o cérebro de gerações, diz com razão o jornalista:
Analfabetismo de terceiro grau galopante
É claro que o Brasil não passaria
incólume pelo PT. Entre os estudantes do ensino superior, 38% não
dominam habilidades básicas de leitura e escrita, segundo o Indicador de
Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado em julho do ano passado pelo
Instituto Paulo Montenegro (IPM) e pela ONG Ação Educativa. Vejam
quadro.
Em
2001-2002, 2% dos alunos universitários tinham apenas rudimentos de
escrita e leitura. Em 2010, essa porcentagem havia saltado para 4%. Vale
dizer: 254.800 estudantes de terceiro grau no país são quase
analfabetos. Espantoso? Em 2001-2002, 24% não eram plenamente
alfabetizados. Um número já escandaloso.
Em 2010, pularam para 38%. Isso
quer dizer que 2.420.600 estudantes do terceiro grau não conseguem ler
direito um texto e se expressar com clareza. É o que se espera de um
aluno ao concluir o… ensino fundamental!
Outro texto do jornalista traz uma reflexão profunda sobre o Ódio
à liberdade em nome da justiça e da igualdade.
Vale a pena clicar nos links e ler ambos na íntegra. É uma injeção de ânimo como um antídoto à mediocridade instalada no Brasil com o rótulo de popular. Isso é uma ofensa ao povo. Associar mau gosto com a preferência popular é a mesma coisa que atribuir a criminalidade à miséria.
Depois que foi publicada a entrevista de uma das avaliadoras do ENEM, comprovando que a única preocupação do desgoverno é o marketing dos números no lugar do mérito e da qualidade, eis que o MEC, por intermédio do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), anuncia que vai mudar a regra e passará a zerar redações que apelem a brincadeiras no corpo do texto.
Essa é sempre a "saída" do PT que "corta na carne". Atribuem a culpa de seus erros e "malfeitos" a terceiros ou, quando não tem jeito, elegem algum "bode expiatório", que até o julgamento do mensalão contavam com garantias de impunidade a fim de isentar os verdadeiros responsáveis.
No caso do ENEM (Eu Não Estudo Mais), temos dois ministros totalmente envolvidos com os mais graves desvios do Exame criado por Paulo Renato, ministro de FHC - Fernando Haddad, que protagonizou ao menos um escândalo por ano, e agora Mercadante, mestre dos truques das notas das redações. Sem esquecer a presidente Dilma, responsável pela escolha dos ministros.
Como nosso jornalismo é "bonzinho" e não questiona como deveria, o Brasil tem se tornado o país do sujeito oculto. E quem deveria ser apontado como o vilão da história, aparece como o salvador das vítimas de seus próprios erros.
Foi o que Lula fez no caso do Mensalão, quando convenceu os brasileiros que não aceita corrupção e, como disse José Dirceu, seu governo "não róba (sic), nem deixa roubar".
Muitos outros, inclusive Dilma, tanto no caso Erenice como no dos ministros demitidos, têm utilizado, com sucesso, a mesma estratégia engana-trouxa.
Mercadante, que já foi alvo no caso do dossiê dos aloprados, volta à cena como o caçador dos maus avaliadores. Dessa vez a culpa foi transferida para os professores. E duvido que protestem, porque nossos mestres, com raras exceções, também foram contaminados pela infecção companheira.
Depois que foi publicada a entrevista de uma das avaliadoras do ENEM, comprovando que a única preocupação do desgoverno é o marketing dos números no lugar do mérito e da qualidade, eis que o MEC, por intermédio do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), anuncia que vai mudar a regra e passará a zerar redações que apelem a brincadeiras no corpo do texto.
Essa é sempre a "saída" do PT que "corta na carne". Atribuem a culpa de seus erros e "malfeitos" a terceiros ou, quando não tem jeito, elegem algum "bode expiatório", que até o julgamento do mensalão contavam com garantias de impunidade a fim de isentar os verdadeiros responsáveis.
No caso do ENEM (Eu Não Estudo Mais), temos dois ministros totalmente envolvidos com os mais graves desvios do Exame criado por Paulo Renato, ministro de FHC - Fernando Haddad, que protagonizou ao menos um escândalo por ano, e agora Mercadante, mestre dos truques das notas das redações. Sem esquecer a presidente Dilma, responsável pela escolha dos ministros.
Como nosso jornalismo é "bonzinho" e não questiona como deveria, o Brasil tem se tornado o país do sujeito oculto. E quem deveria ser apontado como o vilão da história, aparece como o salvador das vítimas de seus próprios erros.
Foi o que Lula fez no caso do Mensalão, quando convenceu os brasileiros que não aceita corrupção e, como disse José Dirceu, seu governo "não róba (sic), nem deixa roubar".
Muitos outros, inclusive Dilma, tanto no caso Erenice como no dos ministros demitidos, têm utilizado, com sucesso, a mesma estratégia engana-trouxa.
Mercadante, que já foi alvo no caso do dossiê dos aloprados, volta à cena como o caçador dos maus avaliadores. Dessa vez a culpa foi transferida para os professores. E duvido que protestem, porque nossos mestres, com raras exceções, também foram contaminados pela infecção companheira.
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