sexta-feira, 8 de março de 2013

FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO

Notas de Claudio Humberto revelam os bastidores da política, fatos que não chegam ao conhecimento da população.
Vejam algumas infomações interessantes e preocupantes:

Além da dívida
Para Dilma, a morte de Hugo Chávez deixa “um vazio”. Não se referia ao “vazio” de US$ 3,6 bilhões no cofre Petrobras, valor do calote do fanfarrão na obra conjunta da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

Você decide
A boa notícia: Guido Mantega (Fazenda) garante que a economia “está em recuperação”. A má: respira por aparelhos made in China.

Tudo em cima
Eike Batista perde a fortuna, mas não o prestígio no governo: adorador de financiamentos do BNDES, foi recebido por Dilma logo cedo, ontem.

Cabresto
Deputados do PMDB e PCdoB receberam preenchidas, das lideranças, as cédulas de votação dos 142 vetos ao projeto dos royalties.

O mistério da Rosa
Faz três meses na Polícia Federal a investigação a pedido do deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) sobre suposto depósito de €25 milhões da ex-assessora Rosemary Noronha, num banco em Portugal.

Inclusão sindical

Curioso o valor do cachê de R$ 70 da CUT para manifestantes de aluguel: é o mesmo da bolsa antimiséria anunciada por Dilma.

‘Marcha’ pagou
R$ 70 de cachê
a manifestantes

Além de sinais exteriores de opulência, como banners, bandeirolas e balões com os materiais mais caros do mercado, organizadores de “marcha” de sindicalistas, em Brasília, recrutaram milhares de pessoas na periferia do DF para fazer número, em troca de lanches, boné, camiseta e cachê de R$ 70,00. Estima-se que a “marcha” de mais de 40 mil participantes custou pelo menos R$ 3,2 milhões.

Quem paga

Há em Brasília escritórios que oferecem “manifestantes profissionais”, pagos com dinheiro do imposto sindical e de convênios do governo.

Excursão

Uma centena de ônibus utilizados no transporte dos “manifestantes”, entre a periferia do DF e Brasília, custou entre R$ 600 e R$ 900 cada.

Dinheiro a rodo

Custou ao menos R$ 140 cada um dos dois mil banners em material sintético, pendurados em postes de Brasília pelas centrais sindicais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário