Entre 1990 e 2012, que engloba o período tucano, o crescimento
do Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil chegou a 23,7%, o melhor
desempenho entre os grandes países da América do Sul, perdendo apenas
para a Guiana (26,6%).
Quando considerado o período desde 2000, quando o
PT ascendeu ao poder no país, o IDH brasileiro cresceu em menor ritmo
(9,1%).
E eles dizem que acabaram com a miséria, mas nem sabe onde estão
os miseráveis.
Os índices internacionais não mentem como o IPEA, IBGE e
outras manipulados.
É uma vergonha: Brasil cresceu 12 décimos,
enquanto países que eles dizem em crise, como os Estados Unidos,
cresceram 27 décimos.
Isso que a nota dos americanos já está lá em cima (0,937) e a do Brasil lá na rabeira (0,730).
O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil continuou a subir
durante a primeira metade do governo Dilma Rousseff, mas em ritmo mais
lento do que quase todos os países dos Brics e da América do Sul, mostra
relatório divulgado hoje pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento) com dados sobre o ano passado.
O Brasil aparece no 85º lugar num ranking de 187 países, dentro de um
grupo considerado de "elevado índice de desenvolvimento humano". Seu
índice é de 0,73 --sendo 1 o máximo possível. É um número parecido com o
da Jamaica, Armênia, Omã e São Vicente e Granadinas.
O primeiro lugar de 2012 continua sendo da Noruega (0,955), seguida da
Austrália (0,938) e dos Estados Unidos (0,937). A última posição é
ocupada pelo Níger, na África. O IDH é um dos índices mais aceitos para
se medir o grau socioeconômico de um país.
O dado divulgado hoje representa um crescimento de aproximadamente 0,5%
em relação ao IDH brasileiro desde 2010, último ano do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (0,726). No entanto, no mesmo período, China
(1,4%), Índia (1,2%), Rússia (0,7%) e África do Sul (1,2%), os países do
grupo de nações em desenvolvimento chamado de Brics, evoluíram de
maneira mais rápida. Essa melhora mais acelerada, no entanto, não
impediu que apenas a Rússia tenha hoje um IDH maior do que o brasileiro
--está na 55ª posição.
No ranking absoluto, o país continua atrás de Peru (77º), Venezuela
(71º), Uruguai (51º), Argentina (45º) e Chile (40º). O IDH é composto
por três elementos: renda, saúde (expectativa de vida) e educação --o
terceiro é dividido entre os anos de estudo dos adultos e os anos de
estudo esperados para as crianças.
No Coturno
Com informações da Folha Poder
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