Desordem e Retrocesso, por Maria Helena RR de Sousa, é um texto que trata da covardia com uma mulher que tem como única arma a palavra. Que não se mete em assuntos do Brasil e que não veio trazer algo que fosse pernicioso para nosso país.
Imagina que até Fidel deve estar impressionado com o que viu por aqui e deve estar pensando sobre os brasileiros o que tanto nos envergonha: "Que povinho mais sem categoria..."
A autora encerra com imagens de Fidel Castro em viagens aos EUA e avisa que nenhum idiota lhe puxou um fio da barba como fizeram com os cabelos de Yoani nesta selva chamada Brasil.
Realmente, o brasileiro está longe de se comparar aos cubanos.
Na tirania dos irmãos Castro, muitos têm coragem de se organizar contra o sistema que escraviza toda a população, a exemplo das damas de branco, enquanto os brasileiros oferecem o lombo às "chicotadas verbais" da dama de vermelho e se rendem ao seu comando.
As Damas de Blanco são mães e esposas de centenas de presos políticos cubanos, que estão encarcerados e vivem sob tortura, como acontece frequentemente com Yoani, simplesmente porque se opõem às ideias do governo. Milhares de cubanos já foram executados por esse motivo. Calcula-se cento e cinquenta mil contando com os que morreram ao tentar fugir da ilha.
Todos os domingos as Damas de Branco saem em protesto e apanham da polícia de Castro.
São ameaçadas, humilhadas e soltas a quilômetros de distância das suas casas.
Dilma, a nossa Dama de Vermelho, jamais falou com elas.
A elite dos governos autoritários, que eliminam seus opositores no "paredón", como é o caso do "Imperador" cubano, Fidel Castro, um assassino frio e um dos homens mais ricos do mundo, recebe o apoio de Lula e Dilma.
Porém desprezam pessoas do povo que luta com as mãos vazias contra o comunismo.
Todos os domingos as Damas de Branco saem em protesto e apanham da polícia de Castro.
São ameaçadas, humilhadas e soltas a quilômetros de distância das suas casas.
Dilma, a nossa Dama de Vermelho, jamais falou com elas.
A elite dos governos autoritários, que eliminam seus opositores no "paredón", como é o caso do "Imperador" cubano, Fidel Castro, um assassino frio e um dos homens mais ricos do mundo, recebe o apoio de Lula e Dilma.
Porém desprezam pessoas do povo que luta com as mãos vazias contra o comunismo.
Os cubanos aguardam o fim do embargo, o único argumento que tem o governo cubano para explicar sua ineficiência econômica e a miséria que assola aquele país, e o povo cubano entende isso, ao contrário da maioria dos brasileiros que ainda aprova um governo que há dez anos vem destruindo a nossa economia. A estabilidade conquistada com o Plano Real tem seus dias contados e o brasileiro, catatônico, assiste a tudo como se não tivesse entendendo absolutamente nada.
Dillma distanciou-se do episódio da morte do oposicionista cubano Wilman Villar na semana de uma de suas visitas à ilha. Não manifestou nenhum gesto de compaixão, como também não se comoveu o ex-presidente lula com a morte de Orlando Zapata Tamoyo, em condições semelhantes a de Villar.
Orlando Zapata Tamayo morreu depois de 85 dias de greve de fome, um dia antes de o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegar a Cuba para visita oficial.
De volta ao Brasil, comparou os oposicionistas cubanos a prisioneiros comuns.
De volta ao Brasil, comparou os oposicionistas cubanos a prisioneiros comuns.
Temos
visto verdadeiros exemplos heroicos de nossos irmãos cubanos
enfrentando uma das mais violentas e duradouras ditaduras comunistas do
mundo. Seu povo não pode sair da ilha nem se
deslocar pelo país sem que as autoridades permitam, é uma verdadeira
prisão, reprimem seus passos, torturam e até matam os que discordam, mas
ninguém aprisiona suas consciências com tanta facilidade como certos
"ídolos" que se tornaram donos do pensamento e da vontade de muitos
brasileiros e que já tentaram, e continuam tentando, implantar no Brasil o regime cubano
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